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Tuesday, November 30, 2021

PREÇO DE BLACK FRIDAY | Galaxy S20 FE volta a ficar mais barato em nova oferta - Canaltech

IMPORTANTE: fique atento à data de publicação desta matéria, pois todos os preços e promoções estão sujeitos à disponibilidade de estoque e duração da oferta. Alterações de preço podem ocorrer a qualquer momento, sem aviso do varejista. O preço ou valor total do produto poderá ser alterado conforme a localidade, considerando frete e possíveis impostos interestaduais. Os produtos exibidos aqui foram selecionados pela nossa equipe de ofertas. Logo, se você comprar algo, o Canaltech pode receber alguma comissão de venda.

O Galaxy S20 FE se tornou um dos maiores sucessos da Samsung durante o último ano ao trazer especificações de ponta com um ótimo preço. Ele é uma das melhores opções de celular disponível hoje no mercado brasileiro, tendo um custo-benefício difícil de bater. Seu preço fica ainda mais interessante aproveitando esta promoção do Magazine Luiza, que está no ar por tempo limitado.

Como aproveitar a promoção

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Sobre o Galaxy S20 FE

Feito para ser a opção mais barata entre os aparelhos topo de linha da marca, o Galaxy S20 FE traz todas as características mais importantes dos seus irmãos, como o processador Snapdragon 865 e o excelente conjunto de câmeras traseiras, com principal de 12 megapixels, grande-angular também de 12 megapixels e telefoto de 8 megapixels. A bateria também tem 4.500 mAh para um dia de uso sem se preocupar em procurar uma tomada.

São poucas as diferenças entre o Galaxy S20 FE e os outros modelos mais caros da linha. A Samsung conseguiu reduzir o preço do aparelho ao investir em uma construção mais simples, sem acabamentos tão arredondados, e reduzimento levemente algumas especificações sem que isso fizesse ele deixar um aparelho topo de linha, com excelente desempenho e câmeras de ponta.

Este modelo da promoção já faz parte da nova leva de aparelhos equipados com o processador Snapdragon 865, uma mudança que era muito esperada por quem tem aparelhos da marca. O processador da Qualcomm promete entregar um desempenho ainda melhor e ter menos problemas de aumento de temperatura durante o uso intenso. Isso torna o Galaxy S20 FE ainda mais interessante para o público brasileiro, mesmo quando comparado a modelos mais caros.

Confira o preço do Galaxy S20 FE (Imagem: Captura/Canaltech)

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Com os preços no Brasil cada vez mais caros, a única saída para economizar dinheiro é ficando de olho nas promoções das lojas brasileiras e internacionais. O problema é que a grande quantidade de marcas e condições de pagamento torna quase impossível acompanhar todas as ofertas que aparecem diariamente no país.

Para facilitar a sua vida, o time do Canaltech Ofertas pesquisa incessantemente todas as pechinchas da internet e reúne os melhores preços em um único lugar: no seu smartphone. Chega de perder tempo e dinheiro, entre nos nossos grupos de ofertas e comece a economizar em um piscar de olhos.

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IPVA fica mais caro em 2022; alta do preço de carros novos e usados é o 'vilão' - G1

-HN- Carros no pátio da montadora Volkswagen em São José dos Campos, no interior de São Paulo — Foto: Roosevelt Cassio/Reuters

-HN- Carros no pátio da montadora Volkswagen em São José dos Campos, no interior de São Paulo — Foto: Roosevelt Cassio/Reuters

Além do combustível mais caro, os proprietários de veículos enfrentam um novo desafio no início de 2022. O Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores (IPVA) deve ficar mais caro no ano que vem, acompanhando a valorização de carros novos e usados.

Cada estado tem uma alíquota diferente de IPVA (que não foi reajustada), mas todos levam em conta o valor venal de veículos usados — calculado por meio da tabela Fipe — ou o da nota fiscal de compra, no caso dos veículos dos 0km. E, diferente da lógica de anos anteriores, ambos acumulam uma expressiva valorização em 2021.

No último dado disponível da Fipe, o preço dos usados subiu mais de 31,8% em 12 meses. No mesmo período, os modelos novos tiveram alta de 19,3%.

O preço mais salgado é resultado do choque na cadeia produtiva de automóveis, causado pela pandemia do coronavírus.

As medidas de isolamento social demandaram a paralisação tanto de linhas de produção de veículos como de insumos para a produção, como os chips semicondutores (que também abastecem a indústria de eletrônicos, por exemplo).

Houve, portanto, um aumento de custo de produção junto com uma redução da oferta. A equação esvaziou os estoques de novos nas concessionárias e aumentou a procura por usados. Com o aumento de preço, sobe junto a base de cálculo do IPVA de 2022, ainda que a alíquota do imposto siga a mesma.

Valorização de seminovos pode deixar IPVA 2022 mais caro para os motoristas de Uberlândia

Valorização de seminovos pode deixar IPVA 2022 mais caro para os motoristas de Uberlândia

Como calcular

Para se preparar para o gasto extra, os proprietários de veículos precisam consultar a alíquota de seu estado e aplicar ao valor na tabela Fipe. O percentual vai de 1% a 6%.

Como exemplo, o g1 fez uma simulação com o líder de vendas Chevrolet Onix. Um modelo 2018 (Joy 1.0 Flex) passou de R$ 35.947,00 em novembro de 2019 — antes da pandemia — para R$ 46.542,00 no mesmo mês de 2021.

Considerando a alíquota do estado de São Paulo, por exemplo, de 4%, um IPVA calculado em cima destes valores passaria de R$ 1.437,88 para R$ 1.861,68. O aumento é de 29,4%, enquanto a inflação até setembro deste ano (último dado disponível) acumula 12,8%.

Já no Distrito Federal, onde a alíquota é de 3%, o IPVA do mesmo veículo passaria de R$ 1.078,41 para R$ 1.396,26.

Além da consulta à tabela Fipe e cálculo do valor, o proprietário precisa buscar as regras de seu estado para entender descontos do pagamento à vista. O parcelamento do valor integral, em geral, é feito de três a seis prestações.

Carros entre 15 e 20 anos de idade podem estar isentos, também a depender do estado. Todas as regras podem ser encontradas no Detran de cada unidade da federação.

Carros usados se valorizam muito, mais até do que os novos

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Não vamos manter essa política de preços da Petrobras, diz Lula - UOL Economia

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu, em entrevista à Rádio Gaúcha, o fim da paridade internacional na política de preços da Petrobras. Ele disse que, se eleito em 2022, irá alterar a atual política de preços da estatal, que segundo ele "deveria dar lucro ao povo brasileiro".

"Digo em alto e bom som: nós não vamos manter essa política de preços de aumento do gás e da gasolina que a Petrobras adotou por ter nivelado os preços pelo mercado internacional. Quem tem que lucrar com a Petrobras é o povo brasileiro", disse Lula, em trecho reproduzido em seu Twitter.

A política de preços da petroleira estatal, atrelada ao preço internacional do petróleo, tem levado a constantes aumentos dos combustíveis nas refinarias, que por sua vez se refletem no preço final ao consumidor na bomba.

"Qualquer pessoa séria que ganhar as eleições não vai manter essa política de paridade de petróleo. Não é razoável", completou Lula

A alta dos preços dos combustíveis tem sido um dos principais fatores por trás da alta da inflação, que tem afetado a popularidade do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que recentemente também tem defendido a alteração na política de preços da companhia.

Lula e Bolsonaro, segundo pesquisas recentes, aparecem na primeira e na segunda colocação na corrida eleitoral para 2022. O último levantamento do Datafolha, publicado em setembro, mostra o petista com 44% das intenções de voto no primeiro turno, sendo que o atua presidente tem 26%.

Lula ainda não anunciou oficialmente a própria candidatura. Ele diz que tomará uma decisão em fevereiro ou março de 2022. No entanto, nos bastidores, seu nome na disputa ao Planalto no ano que vem é dado como certo por aliados e adversários.

Política de paridade internacional

Desde 2016, a Petrobras adota a chamada Política de Preços de Paridade de Importação (PPI), que vincula o preço do petróleo ao mercado internacional tendo como referência o preço do barril tipo brent, que é calculado em dólar.

Portanto, o valor internacional do petróleo e a cotação do dólar influenciam diretamente na composição dos preços da companhia.

*Com informações da agência Brasil e Reuters.

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Análise: EUA vão liberar estoque de petróleo; isso vai fazer preço da gasolina cair? - UOL Economia

Os EUA anunciaram que vão liberar 50 milhões de barris de petróleo de suas reservas estratégicas na tentativa de reduzir os valores no mercado internacional. Mas será que isso vai fazer o preço dos combustíveis cair no Brasil também? No Papo com Especialista da última quinta-feira (25), programa semanal e ao vivo do UOL, o economista César Esperandio diz que o embate dos Estados Unidos com a Opep+ (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) "tem potencial" de dar certo, mas ainda não surtiu efeito.

A medida é realizada em conjunto com outros países consumidores de petróleo, como China, Índia, Coreia do Sul, Japão e Reino Unido, entre outros.

Leia abaixo a análise do economista e assista ao programa completo, que é um tira-dúvidas sobre investimentos exclusivo para assinantes e transmitido quinzenalmente, às quintas-feiras, das 15h às 16h.

Quanto mais barris de petróleo, menor o preço da gasolina?

A decisão de Joe Biden, presidente dos EUA, de liberar coletivamente o petróleo estocado vai contra a rejeição da Opep+ aos apelos para aumentar significativamente a produção. O foco do mercado agora é saber como a organização responderá à medida norte-americana.

Segundo Esperandio, alguns analistas especializados em combustíveis fósseis já falam que a Opep+ pode "derrubar" a produção de petróleo. "E aí esse movimento que os EUA estão encabeçando para poder bater de frente com a Opep e tentar derrubar o preço do petróleo pode até significar uma diminuição da oferta do produto", explica o também responsável pelo Econoweek.

O economista diz o preço do petróleo em alta tem sido um dos vilões no processo de inflação em todo o mundo, inclusive no Brasil.

A decisão americana visa parar o disparo de preços do petróleo no cenário internacional. Assim, com uma maior oferta de barris, a tendência seria uma queda nos valores da gasolina, do diesel e até do botijão de gás no Brasil, já que a política de preços estipulada pela Petrobras acompanha o mercado externo.

Dólar alto agrava o preço dos combustíveis

Aqui no país, diz Esperandio, o preço do combustível já está alto, mas a subida do dólar pode agravar ainda mais a situação. "O dólar está caro no Brasil por conta, também, de desdobramentos políticos locais. Portanto, a gasolina, que já está cara por aqui, sobe mais ainda com a alta do dólar", disse.

"Vamos torcer para essa medida [americana] dar certo, sem tensão geopolítica global, para que os preços [dos combustíveis] caiam sem confusão", declarou.

Investimento para proteger seu dinheiro da inflação

O economista disse que é possível proteger seus investimentos da alta dos preços. Uma das opções é o Tesouro IPCA, um título híbrido que paga um componente pós-fixado (inflação) e um prefixado (bônus).

"Esse investimento te protege da perda do poder de compra que a inflação corrói", declarou.

Papo com Especialista é quinzenal

O programa Papo com Especialista é transmitido às quintas-feiras, quinzenalmente, das 15h às 16h, na página inicial do UOL, no UOL Economia e no UOL Investimentos, e é exclusivo para assinantes. Reveja programas anteriores aqui.

Você pode enviar perguntas ao Papo pelo e-mail uoleconomiafinancas@uol.com.br —elas podem ser respondidas no programa.

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Procon notifica Casas Bahia por não cumprir preço na Black Friday - Tecmundo

A Black Friday é quase um feriado para aqueles que adoram comprar, mas os preços abusivos durante o dia de promoção também pode irritar os clientes. Infelizmente, aconteceu exatamente isso com clientes das Casas Bahia, que acusaram a loja de não oferecer um desconto prometido.

Conforme revelado pela Folha de São Paulo, o Procon-SP enviou uma notificação para a Via S.A., empresa responsável pela versão online das Casas Bahia. O problema é que a companhia não cumpriu com um desconto oferecido durante a Black Friday — um smartphone da Samsung, modelo Galaxy Note 20, que custa R$ 3 mil foi ofertado por cerca de R$ 700 no dia do evento.

O grande problema é que, ao finalizar a compra, o desconto não foi aplicado no carrinho dos clientes. Segundo algumas reclamações, a empresa também cancelou pedidos de clientes que conseguiram aproveitar a promoção.

Segundo o Procon-SP, clientes reclamaram de outras lojas e promoçõesSegundo o Procon-SP, clientes reclamaram de outras lojas e promoçõesFonte:  Shutterstock 

Desconto não aplicado com sucesso

Alguns consumidores chegaram até a questionar as Casas Bahia nas redes sociais, mas não foram respondidos. Em um comunicado enviado à imprensa, a empresa disse que as vendas do celular com 80% de desconto ocorreram "devido a uma falha de processamento."

Na notificação, o Procon-SP pede um esclarecimento da Via S.A. sobre o caso e uma solução para resolver as reclamações. A companhia tem até três dias para enviar um parecer ao órgão.

“Quem tiver algum problema com sua compra deve fazer uma reclamação no site do Procon-SP a qualquer hora", disse o diretor-executivo, Fernando Capez. "Assim que acessar a página, o internauta encontra um espaço específico para os registros sobre a data”.

Segundo o órgão, a maior parte das reclamações está relacionada aos atrasos ou não entrega de produtos e serviços adquiridos durante a Black Friday — outras queixas estão relacionadas a pedidos cancelados após a compra, mudança de preço e produto indisponível.

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Monday, November 29, 2021

CYBER MONDAY | Nintendo Switch Lite está com preço EXCELENTE nesta promoção - Canaltech

IMPORTANTE: fique atento à data de publicação desta matéria, pois todos os preços e promoções estão sujeitos à disponibilidade de estoque e duração da oferta. Alterações de preço podem ocorrer a qualquer momento, sem aviso do varejista. O preço ou valor total do produto poderá ser alterado conforme a localidade, considerando frete e possíveis impostos interestaduais. Os produtos exibidos aqui foram selecionados pela nossa equipe de ofertas. Logo, se você comprar algo, o Canaltech pode receber alguma comissão de venda.

A Black Friday passou e deu lugar à Cyber Monday, evento que também traz boas ofertas voltadas para os segmentos de produtos eletrônicos.

O Nintendo Switch Lite é um dos produtos que está valendo a pena nesta promoção de Cyber Monday. Ele é uma excelente escolha para quem pretende jogar apenas no modo portátil, além de ser a opção mais econômica de console da Nintendo.

Sobre o Nintendo Switch Lite

O Nintendo Switch Lite é a nova versão totalmente portátil do console da Nintendo. Ele é feito para quem deseja aproveitar a grande e variada biblioteca do console de qualquer lugar, tendo uma construção reformulada com o objetivo de melhorar a experiência durante esse tipo de uso. Ele é menor, mais leve e pode ser transportado com mais facilidade em qualquer mochila ou bolsa.

Seu novo design é pensado apenas para a jogabilidade portátil, o que o deixa também mais confortável de ser utilizado por longas do que o modelo tradicional. A tela menor significa um aumento na densidade de pixels por polegada, já que ele reproduz os jogos com a mesma resolução 720p do outro modelo quando em modo portátil. Além disso, sua bateria tem uma duração melhor, durando entre 4 e 5 horas durante a reprodução de títulos mais exigentes.

Mas o ponto mais importante é certamente o fato de ele ser capaz de rodar todos os jogos do Nintendo Switch que funcionam em modo portátil, o que inclui sucessos como The Legend of Zelda: Breath of the WildSuper Mario OdysseyAnimal Crossing: New Horizons e Pokémon Sword & Shield.

Aproveite a promoção de Cyber Monday

Para quem tem interesse nos jogos da empresa e pretende jogar principalmente no modo portátil, vale a pena conferir o preço dele nesta promoção de Cyber Monday, onde o Nintendo Switch Lite sai por um ótimo valor final.

Confira o preço do Nintendo Switch Lite nesta promoção de Cyber Monday (Imagem: Captura/Canaltech)

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Com os preços no Brasil cada vez mais caros, a única saída para economizar dinheiro é ficando de olho nas promoções das lojas brasileiras e internacionais. O problema é que a grande quantidade de marcas e condições de pagamento torna quase impossível acompanhar todas as ofertas que aparecem diariamente no país.

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Preço dos combustíveis fica estável na semana anterior à chegada da Ômicron - CNN Brasil

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O preço dos combustíveis ficaram perto da estabilidade na semana passada, com alguns cedendo ou subindo ligeiramente em relação à semana anterior, cenário que pode mudar esta semana após mais informações sobre a nova variante do coronavírus, Ômicron, cujo impacto já levou ao adiamento da reunião da Organização Dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) e do Réveillon em Salvador, Bahia.

A expectativa era de que a Opep liberasse algum aumento de produção na reunião que estava marcada para na terça (30) o que poderia reduzir o preço do petróleo e conter o processo inflacionário que está ocorrendo no mundo inteiro, e com mais força no Brasil.

Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a gasolina ficou estável na semana de 21 a 27 de novembro contra a semana anterior, custando em média R$ 6,748 o litro no país.

O maior preço encontrado pela agência foi de R$ 7,962/l, no Sul, e o mais baixo de R$ 5,279/l no Sudeste. Nas três semanas anteriores, o preço da gasolina chegou a atingir R$ 7,999 o litro na região Sul.

O óleo diesel teve leve alta no preço médio, de 0,18%, para R$ 5,366/l, sendo o preço mais elevado no Norte do país, R$ 6,700/l e o mais baixo no Sudeste, R$ 4,119/l.

O Gás Natural Liquefeito (GLP) de 13 quilos, ou gás de cozinha, subiu 0,3%, mantendo o preço máximo de R$ 140 no Centro-Oeste e subindo o preço mínimo para R$ 80,00, de R$ 77,99 da semana anterior, informou a ANP.

O etanol hidratado também registrou ligeira queda, de 0,3% na semana passada, para um preço médio de R$ 5,395, sendo R$ 4,399 o mais baixo, na região Sudeste, e R$ 7,899 o mais alto,no Sul do Brasil.

O metro cúbico do Gás Natural Veicular (GNV) caiu de uma média de R$ 4,354 para R$ 4,307, ou menos 1%. O preço mais alto ficou em R$ 5,859, no Sudeste, e o mais baixo, R$ 3,179,no Centro-Oeste.

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PREÇO DE BLACK FRIDAY | Notebook da Dell com SSD continua em OFERTA no Magalu - Canaltech

IMPORTANTE: fique atento à data de publicação desta matéria, pois todos os preços e promoções estão sujeitos à disponibilidade de estoque e duração da oferta. Alterações de preço podem ocorrer a qualquer momento, sem aviso do varejista. O preço ou valor total do produto poderá ser alterado conforme a localidade, considerando frete e possíveis impostos interestaduais. Os produtos exibidos aqui foram selecionados pela nossa equipe de ofertas. Logo, se você comprar algo, o Canaltech pode receber alguma comissão de venda.

Este notebook da Dell é uma ótima escolha para quem precisa de um aparelho simples, mas com bom desempenho. Ele tem processador Intel Core i3 e armazenamento SSD, além de 8 GB de RAM.

Seu preço está valendo a pena aproveitando a promoção de Cyber Monday do Magazine Luiza, que manteve o aparelho com o ótimo preço da Black Friday. Vale a pena aproveitar ainda o cupom de desconto adicional, disponível acessando a oferta pelo link abaixo.

Como aproveitar a promoção

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Sobre o Dell Inspiron 15 3000

Além do processador, uma das características mais importantes atualmente para ter uma ideia de como será o desempenho de um notebook é conferir o tipo de armazenamento utilizado. Equipado com um SSD de 256 GB, esse modelo do Dell Inspiron 15 3000 garante uma velocidade bem superior a de notebooks parecidos equipados com um tradicional HD.

Essa velocidade é complementada pelo processador Intel Core i3 e 8 GB de RAM, ideais para quem precisa de uma máquina para o dia a dia, utilizando programas de edição de texto e planilhas, trabalhando em aplicações web no navegador ou outras atividades do tipo. É uma excelente máquina para quem precisa estudar em casa e pretende economizar na compra de um novo notebook.

Compre com preço de Black Friday

Para quem procura um notebook com as características do Dell Inspiron 15 3000, vale a pena aproveitar a promoção atual de Cyber Monday do Magalu, que fica ainda melhor usando o cupom de desconto disponibilizado no link abaixo.

Confira o preço do Dell Inspiron 15 3000 (Imagem: Captura/Canaltech)

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A verdadeira causa do aumento do preço dos combustíveis - CartaCapital

Os escorchantes preços da gasolina, do diesel e do gás de cozinha estão penalizando duramente o povo brasileiro, especialmente os mais pobres. O governo se exime, inventa ladainhas e joga a culpa em tudo e em todos. Mas a verdade é que a alta dos preços desses produtos essenciais se explica apenas pela preguiça e pela incompetência do governo Bolsonaro para tratar o problema.

Se o governo não faz, fazemos nós, o Legislativo — notadamente, os parlamentares da esquerda, comprometidos com as demandas e necessidades da maioria da população. Como já ocorreu com o auxílio emergencial e, mais recentemente, com o Vale Gás (que Bolsonaro sancionou e tentou assumir a paternidade, esquecendo de dizer que o benefício foi criado a partir de um projeto da bancada do PT) está partindo da representação do PT no Senado a iniciativa de minorar o descalabro na política de preços dos combustíveis.

O projeto de lei (PL 1.472/21) apresentado pelo meu colega de bancada, senador Rogério Carvalho (PT-SE), que tenho a honra de relatar, rompe com a inércia e busca frear o redemoinho de aumentos dos combustíveis que tem impactado de maneira tão violenta o custo de vida de quem sobrevive de seu trabalho.

Fazer os preços do petróleo acompanharem a variação do mercado internacional, cotado em dólar, não faz o menor sentido em um País que gastou décadas em pesquisa e dinheiro para se tornar autossuficiente

O PL propõe a criação de um Fundo de Estabilização para amortecer a flutuação de preços de derivados de petróleo no mercado interno. É uma forma de minorar os efeitos perversos da política de paridade de preços internacional do petróleo, a famigerada PPI, implementada pelo governo Temer em 2017 e mantida—alegremente, diga-se—pela dupla Paulo Guedes/Bolsonaro.

Não é de hoje que alertamos para os danos causados pela PPI. A opção de fazer os preços do petróleo acompanharem a variação imediata dos valores do barril de óleo no mercado internacional, cotado em dólar, não faz o menor sentido em um País que gastou décadas em pesquisa e dinheiro público para se tornar autossuficiente.

Lucram os acionistas privados da Petrobras, lucram os donos das refinarias privadas—entre elas, as que a Petrobras está vendendo a preço de banana. O povo trabalhador, acionista majoritário da nossa estatal de petróleo, paga a conta.

Leia também:

Numa barretada com o chapéu do povo, o governo mantém a possibilidade de reajuste dos preços dos combustíveis totalmente aberta, por preguiça e incompetência para coadunar preço interno com os interesses de investidores.

O projeto de lei relatado por mim não tem a pretensão de frear o preço internacional do petróleo. Quer apenas devolver ao País um mínimo de governabilidade sobre um insumo que é extraído aqui mesmo. Queremos coibir o impacto drásticos da oscilação descontrolada, do efeito sísmico dessa variação nos modestos orçamentos domésticos.
O Brasil não pode ser feito refém do preço internacional do petróleo. Para isso lutamos pela autossuficiência.

O projeto não tem nada de mirabolante — acredito que até mesmo o governo poderia ter formulado algo semelhante, se se desse ao trabalho de buscar soluções para o que aflige o povo. A proposta prevê a criação de modelo de bandas para modular o impacto do preço internacional no mercado interno.

O projeto não tem a pretensão de frear o preço internacional do petróleo. Quer apenas devolver ao País um mínimo de governabilidade sobre um insumo que é extraído aqui

Diante de uma queda súbita no preço internacional, o programa vai manter os preços e acumular os valores correspondentes à redução dos custos. Caso o preço suba, essa reserva será usada para retardar a transferência da alta ao consumidor. É uma espécie de ‘poupança’ ou amortização dos preços, que ajudará a conter as altas do preço do combustível no mercado nacional e minimizará os impactos da PPI.

Para auferir a média internacional do combustível serão considerados o custo interno de produção (inflação brasileira, taxa de juros, preço de refino, por exemplo) e custo de importação internacional.

A adoção desses critérios dará maior transparência e estabilidade ao preço dos combustíveis. Teremos uma maior previsibilidade nos preços no mercado nacional e, consequentemente, uma queda nos preços, contribuindo para conter a alta da inflação.

Este texto não reflete necessariamente a opinião de CartaCapital.

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Preço dos combustíveis fica estável na semana anterior à chegada da Ômicron - Estado de Minas

O preço dos combustíveis ficaram perto da estabilidade na semana passada, com alguns cedendo ou subindo ligeiramente em relação à semana anterior, cenário que pode mudar esta semana após mais informações sobre a nova variante do coronavírus, Ômicron, cujo impacto já levou ao adiamento da reunião da Organização Dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) e do Réveillon em Salvador, Bahia.

A expectativa era de que a Opep liberasse algum aumento de produção na reunião que estava marcada para na terça, 30, o que poderia reduzir o preço do petróleo e conter o processo inflacionário que está ocorrendo no mundo inteiro, e com mais força no Brasil.

Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a gasolina ficou estável na semana de 21 a 27 de novembro contra a semana anterior, custando em média R$ 6,748 o litro no País. O maior preço encontrado pela agência foi de R$ 7,962/l, no Sul, e o mais baixo de R$ 5,279/l no Sudeste. Nas três semanas anteriores, o preço da gasolina chegou a atingir R$ 7,999 o litro na região Sul.

O óleo diesel teve leve alta no preço médio, de 0,18%, para R$ 5,366/l, sendo o preço mais elevado no Norte do País, R$ 6,700/l e o mais baixo no Sudeste, R$ 4,119/l.

O Gás Natural Liquefeito (GLP) de 13 quilos, ou gás de cozinha, subiu 0,3%, mantendo o preço máximo de R$ 140 no Centro-Oeste e subindo o preço mínimo para R$ 80,00, de R$ 77,99 da semana anterior, informou a ANP.

O etanol hidratado também registrou ligeira queda, de 0,3% na semana passada, para um preço médio de R$ 5,395, sendo R$ 4,399 o mais baixo, na região Sudeste, e R$ 7,899 o mais alto,no Sul do Brasil.

O metro cúbico do Gás Natural Veicular (GNV) caiu de uma média de R$ 4,354 para R$ 4,307, ou menos 1%. O preço mais alto ficou em R$ 5,859, no Sudeste, e o mais baixo, R$ 3,179,no Centro-Oeste.

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Segundo ANP, preço médio da gasolina no país é de R$ 6,71 no começo de novembro - Terra

De acordo com informações divulgadas pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), no dia 8 de novembro deste ano, o preço médio do litro da gasolina comum em postos de combustíveis no Brasil alcançou a marca dos R$ 6,71 entre os dias 31 de outubro e 6 de novembro.

Foto: Shutterstock / DINO

Em contrapartida, a variação do preço desse produto entre os estados é alta, indo de R$ 5,29 em Atibaia, cidade paulista, a R$ 7,99 em Bagé, no Rio Grande do Sul, por exemplo. Na cidade de São Paulo, o valor médio da gasolina comum, no começo de novembro, era de R$ 6,34; no Rio, R$ 7,21; já em Brasília, R$ 7,12.

Em relação ao diesel comum, mais comercializado nas entradas, a variação no território nacional também se apresentou elevada - indo de R$ 4,29 em Sumaré, São Paulo, a R$ 6,70 em Cruzeiro do Sul, no Acre. O preço médio do produto, no Brasil, era de R$ 5,33 na ocasião. O botijão de 13 quilos de gás liquefeito de petróleo (GLP) possui preço médio de R$ 102,48 no Brasil no mesmo período, com o valor mínimo de R$ 75 em Araçatuba, São Paulo. Já em Sorriso, no Mato Grosso, o valor alcança a marca de R$ 140.

O economista Adalmir Marquetti, da Escola de Negócios da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), aponta que a estimativa é que o Brasil tenha novos aumentos. "A probabilidade de que o preço vai continuar aumentando é alta. Nós teremos novos aumentos no futuro. Nós exportamos petróleo cru e importamos combustíveis. Nós não fizemos, como país, o tema de casa", declara à RBS TV. Do começo do ano até o levantamento da ANP com dados contabilizados no dia 6 de novembro deste ano, a gasolina avançou R$ 2,26 no Rio Grande do Sul - um crescimento de 48% na média de preços.

Mecado eleva estimativa de inflação para 2021

Na mesma linha de altas no cenário brasileiro, neste mês o mercado financeiro elevou, mais uma vez, a estimativa para a inflação oficial, medida por meio do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em 2021 e em 2022. Além disso, economistas também começaram a esperar uma alta mais elevada dos juros e um avanço mais tímido da economia em 2022. 

As previsões foram abordadas no relatório "Focus", divulgado no dia 8 de novembro deste ano pelo Banco Central (BC). Os dados foram colhidos em pesquisa com mais de 100 instituições financeiras na semana anterior à divulgação do relatório. Para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a expectativa para o mercado em 2021 avançou de 9,17% para 9,33% - trigésima semana seguida de aumento até então. 

O centro da meta de inflação para este ano está na casa dos 3,75%, sendo considerada cumprida caso permaneça entre 2,25% e 5,25%. A partir disso, a projeção realizada pelo mercado já era superior ao dobro da meta central de inflação - 7,5%.

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http://www.pathfind.com.br

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Segundo ANP, preço médio da gasolina no país é de R$ 6,71 no começo de novembro - Terra
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Bolsas dos EUA abrem no azul com preço do petróleo e Ômicron no radar - CNN Brasil

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Após terminarem a sessão reduzida de sexta-feira (26) no negativo com as notícias sobre a nova variante Ômicron, as bolsas norte-americanas recuperaram o fôlego e abriram o pregão de hoje em alta refletindo o preço do petróleo.

O Dow Jones crescia 0,64%, aos 35.123 pontos, o S&P operava em alta de 1,03%, aos 4.641 pontos e o Nasdaq subia 1,28%, aos 15.690 pontos.

Às 11h13, horário de Brasília, o petróleo Brent, negociado em fevereiro de 2022, subia 5,91%, a US$ 75,82, enquanto a commodity WTI, negociada em janeiro de 2022, crescia 6,87%, a US$ 72,83.

Na última sessão, os preços da commodity despencaram mais de 10%, a maior queda em um dia desde abril de 2020. A recuo de sexta-feira foi exacerbado pela baixa liquidez devido ao Feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos.

Ômicron

O mercado ainda está incerto sobre as consequências que a Ômicron pode trazer. Apesar da OMS (Organização Mundial da Saúde) afirmar que a nova variante representa um risco “muito alto” de surtos e casos, o The Wall Street Journal apontou que os investidores norte-americanos estão apostando que o impacto da variante será menos profundo do que inicialmente temido.

“Os acionistas estão aguardando mais clareza sobre a provável transmissibilidade, a gravidade da variante e se as vacinas já desenvolvidas serão eficazes”, diz o jornal.

A Ômicron foi relatada pela primeira vez em 24 de novembro na África do Sul, onde as infecções aumentaram vertiginosamente.

Desde então, a variante se espalhou para mais de uma dúzia de países, muitos dos quais impuseram restrições de viagem para tentar se isolar.

Anthony Fauci, principal especialista em doenças infecciosas do país, diz que EUA devem se preparar para enfrentar o Ômicron, mas ainda é “cedo” para lockdown. Até o momento não há casos nos Estados Unidos.

No pré-mercado, as ações da Moderna, fabricante de vacinas contra o coronavírus, subiu 10%, após decolar mais de 20% na sexta-feira ao dizer que estava trabalhando para descobrir um reforço contra a Ômicron. A BioNTech, companhia que produz a Pfizer, cresceu 5% nesta manhã.

*Com Reuters

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Bolsas dos EUA abrem no azul com preço do petróleo e Ômicron no radar - CNN Brasil
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Entre Shakespeare e a discussão no Cade sobre política de preço mínimo anunciado - Consultor Jurídico

Enquanto entidade judicante, o Cade possui o dever institucional de apresentar resposta, em conformidade com os pressupostos do ordenamento jurídico, a uma controvérsia ou situação jurídica posta à apreciação. Dentre os muitos temas espinhosos com os quais se depara, o objetivo deste breve texto é destacar um tipo específico de restrição vertical que foi objeto de análise recente pela autarquia.

De acordo com a literatura especializada, condutas de restrições verticais de preços geram efeitos ambíguos no mercado [1], isto é, podem causar efeitos benéficos ou deletérios ao bem-estar dos consumidores a depender dos parâmetros em que tais políticas restritivas estiverem alicerçadas. Assim, é comum empresas apresentarem consultas ao Cade quando da implementação de políticas de preço mínimos ou máximos.

O objetivo dessas consultas [2], portanto, é obter a manifestação da autarquia sobre a licitude da política do ponto de vista concorrencial, visando à mitigação de riscos e, consequentemente, conferir maior segurança jurídica na atuação de empresas, na medida em que atinge diferentes elos de determinada cadeia de produção.

Nesse sentido, em 2021, o Tribunal Administrativo do Cade analisou consulta da Ipiranga [3] sobre a criação de uma política de sugestão de preços máximos. Naquela assentada, o tribunal firmou entendimento pela licitude concorrencial da política submetida à análise. No mesmo ano foi iniciada a análise de consulta da Michelin, pendente de decisão final, que aborda política de preço mínimo anunciado [4] (PMA). De acordo com a Michelin, tal política foi desenvolvida unilateralmente pela consulente, sem influência dos revendedores na estratégia comercial adotada, com o objetivo de resguardar o modelo de negócios da empresa, e ainda não foi implementada porquanto aguarda a deliberação da autoridade.

Segundo consta da consulta, a política não possui caráter discriminatório entre os canais em que será implementada (físico e online), ou seja, confere tratamento isonômico aos revendedores dos produtos Michelin independentemente do meio em que o consumidor finalizar a venda. Além disso, foi destacado que está adstrita ao preço de anúncio, não havendo fixação do preço de revenda, pois o revendedor poderá vender pelo preço que entender cabível, inclusive, abaixo do anunciado. Outrossim, alegaram a inexistência de poder de mercado da empresa, o que a impede de alterar a dinâmica competitiva com a implementação da política, bem como apresentaram a racionalidade econômica e os efeitos pró-competitivos associados ao PMA.

No Tribunal do Cade, o caso foi distribuído à conselheira relatora Paula Farani. Em seu voto, destacou, com base em análise da jurisprudência do Cade, que casos envolvendo restrição vertical de preço devem ser pautados pela regra da razão, justamente por poderem causar efeitos ambíguos ao ambiente concorrencial [5].

Em seguida, a conselheira destacou algumas preocupações concorrenciais decorrentes de políticas PMA que devem estar no radar das autoridades concorrenciais. Dentre elas, a possibilidade de as políticas criarem discriminação de preço, induzirem condutas concertadas entre os varejistas/revendedores do mercado downstream, bem como ressaltou que a política PMA, a depender da forma de implementação, pode significar uma fixação de preço de revenda, o que constitui infração sob a perspectiva da legislação brasileira.

O curioso, ou inovador, na consulta ora analisada foi o fato de a conselheira relatora, conforme expressamente reconhecido em seu próprio voto [6], ter segmentado a análise do mercado relevante por canal de varejo, físico e online, enquanto a jurisprudência consolidada do Cade o analisa conjuntamente. Em seu voto, a conselheira relatora apontou diferenças no que se refere ao impacto da política de preço mínimo anunciado no comércio eletrônico em comparação aos varejistas físicos, razão pela qual optou por segmentar a análise do PMA.

No canal de varejo físico, votou pela conformidade da política PMA. Constatou que em nenhum dos mercados relevantes definidos a consulente possuía participação de mercado acima de 20%, conforme artigo 36, § 2º, da Lei nº 12.529/2011 e, portanto, dispensou a análise de efeitos. Contudo, fazendo referência à consulta da Continental [7], passou a verificar se as condições impostas no voto condutor foram preenchidas na consulta da Michelin, quais sejam: (1) a ausência de poder de mercado unilateral ou coordenado da consulente nos mercados afetados pela conduta; (2) a manutenção da unilateralidade da política de preços mínimos; e (3) a ausência de discriminação entre os revendedores afetados pela política PMA.

Segundo a conselheira relatora, todas as condições estariam preenchidas na consulta Michelin, com ressalva quanto a declaração da manutenção da unilateralidade da política de preços mínimos, de modo que submeteu a declaração de conformidade da política PMA à retirada de um dos itens de sua minuta, por entender que suas disposições poderiam comprometer a unilateralidade da política. As demais condições foram declaradas em conformidade pela conselheira relatora.

Noutro giro, enfatizou que a análise no ambiente virtual requer cautela, pois a política de preços mínimos de revenda possui semelhança com a fixação de preço mínimo de revenda. A fim de subsidiar o voto, citou o caso CE/9857-14, em que a Competition and Markets Authority (CMA) considerou que as políticas de comércio online de uma empresa resultaram em infrações concorrenciais na medida em que as diretrizes comerciais recomendadas pela distribuidora aos varejistas eletrônicos revelaram fixações de preços disfarçadas.

De acordo com a conselheira, a política de preços mínimos anunciados submetida ao Cade pela Michelin poderia levar a conclusão equivalente à da Competition and Markets Authority. Destacou que o modelo de negócios dos varejistas eletrônicos pode resultar em fixação de preços de revenda, uma vez que não há no varejo eletrônico o elemento da comunicação humana entre vendedor e consumidor, o que impossibilita a ocorrência de barganha entre o comprador e o revendedor. Assim, entendeu que haveria outras formas de incentivar revendedores a investir na realização de serviços de pré e pós-venda sem impor preços mínimos de revenda a varejistas eletrônicos, uma vez que a política poderia resultar na proteção de competidores menos eficientes e inovadores, o que iria ao contrário à proteção da inovação.

Atualmente, diante da infinidade de possibilidades quanto à definição de práticas comerciais, a análise no ambiente virtual é fundamental, tendo em vista o aumento da utilização de plataformas online para distribuição de produtos com o objetivo de implementar estratégias competitivas [8]. Por essas razões, o voto da conselheira Paula Farani é interessante, uma vez que distingue os efeitos de uma mesma política de preço mínimo no canal de varejo físico em relação ao canal de comércio eletrônico.

Em que pese as ponderações da conselheira Paula Farani, é importante esclarecer por qual razão determinado fabricante pode querer impor um preço mínimo de revenda. Um primeiro argumento é no sentido de evitar o efeito carona (free rider), uma vez que distribuidores podem se aproveitar do esforço de revenda da loja que fez maiores investimentos em infraestrutura e know-how. A política de preço mínimo de revenda também pode se justificar em razão de o fabricante precisar do esforço de revenda para vender mais.

Apesar de, a depender do contexto concorrencial, a política de preço mínimo contribuir com a redução da concorrência intramarca, há eficiências econômicas associadas à política que levam ao aumento da concorrência intermarca, o que, em última hipótese, traz efeitos líquidos positivos (ou ao menos neutros) em termos de bem-estar do consumidor. Outra questão levada em consideração pelos distribuidores é o fato de que, muitas vezes, a qualidade é mais importante do que o preço. Dessa forma, o PMA pode ser atrativo, visto que permite a proteção da marca em caso de condições concorrenciais agressivas [9].

Tanto no canal de varejo físico quanto no canal de e-commerce, o objetivo do fabricante será o mesmo: ter um sistema de distribuição mais eficiente, que lhe permita maximizar os ganhos decorrentes de sua atividade produtiva. A adoção de uma política PMA, portanto, pode ser vantajosa em termos comerciais e concorrencialmente preocupante em algumas situações específicas. Nesses casos, já que se trata de uma análise por efeitos, o ônus de comprovar desdobramentos concorrenciais indesejados recai sobre a autoridade.

Ao que tudo indica, há uma aparente inovação da jurisprudência do Cade a partir da segmentação da análise por efeitos no segmento offline e online (em que pese, no caso específico da conduta, tal política ter sido elaborada por um agente que não possui poder de mercado e, consequentemente, não possui poder de agir com independência e indiferença frente a outros competidores).

O fato de esta segmentação não ter sido feita até o presente momento não quer dizer que não possa ocorrer agora; é natural que novas análises conduzam a novos paradigmas em um movimento contínuo. Todavia, é preciso considerar que, segundo dados obtidos pela Comissão da União Europeia, a maior parte dos distribuidores e varejistas consideram o canal offline e online como único, haja vista a facilidade de migração/integração entre eles [10].

Neste ponto, Shakespeare é uma ótima referência a ser lembrada. Assim como Puck, personagem da peça "Sonho de uma Noite de Verão" tenta convencer a todos, ao final, de que tudo não passou de um sonho, isto é, foi algo passageiro, será muito interessante acompanhar os desdobramentos desta consulta e dos próximos casos em que haja segmentação entre o físico e o digital, a fim de verificar se o status quo da jurisprudência atual será mantido, e tudo não passará de um sonho, ou se o argumento suscitado pela conselheira relatora fincará raízes e tornar-se-á paradigma para controvérsias futuras.


[1] "If, on the other hand, you get a race among numerous rivalrous manufacturers to raise margins and increase the level of non-price competition, then the results are ambiguous. It may well be that efficiency has increased: that the gain to consumers outweighs the additional cost. But it can go the other way too: the cost of the restraints can exceed the gain to consumers." In: SCHERER, F. M. THE ECONOMICS OF VERTICAL RESTRAINTS. Antitrust Law Journal, Vol. 52, No. 3, NATIONAL INSTITUTE ON ANTITRUST AND ECONOMICS (September 29-30, 1983), pp. 687-718.

[2] Este procedimento está previsto nos §§ 4º e 5º do artigo 9º da Lei nº 12.529/2011 e disciplinado na Resolução nº 12, de 11 de março de 2015, do Conselho Administrativo de Defesa Econômica ("Resolução Cade 12/2015")

[3] Consulta nº 08700.002055/2021-10 (consulente: Ipiranga Produtos de Petróleo S.A.)

[4] Consulta nº 08700.004460/2021-64 (consulente: Sociedade Michelin de Participação Indústria e Comércio Ltda.)

[5] Em suas razões, a conselheira relatora aponta que o caso SKF é a única exceção a esta regra, uma vez que, neste caso, o Tribunal Administrativo afastou a aplicação da regra da razão e adotou um ponto de vista intermediário entre regra per se e regra da razão, aproximando-se da metodologia europeia de inversão do ônus da prova. Ou seja, no caso, ocorreu uma presunção de ilicitude, mas o Cade deu oportunidade de a parte explicar o efeito anticompetitivo.

[6] "Embora a jurisprudência do Cade não entenda que o varejo online constitua um mercado relevante distinto daqueles que atuam por meio de lojas físicas, considerando que um dos principais critérios apontados pela literatura relevante para a segmentação dos dois mercados como distintos entre si é a diferença na experiência do consumidor e na qualidade dos serviços pré-venda oferecidos por cada um dos canais, e que a própria Michelin ressaltou em sua Notificação que os serviços qualificados de assistência às vendas são essenciais para seu modelo de negócios, optei por analisar separadamente os potenciais efeitos de uma política de Preço Mínimo Anunciado nos mercados de revendedores eletrônicos. Essa suposição será de grande valia no exame dos efeitos potenciais da Política de PMA agora analisada sobre varejo eletrônico." (Parágrafo 46)

[7] Consulta nº 08700.004594/2018-80 (consulente: Continental do Brasil Produtos Automotivos Ltda.)

[9] Essa lógica é importante quando se trata de marcas premium.

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Preço do etanol cai pela primeira vez desde julho, mas não se torna opção atrativa - CNN Brasil

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O preço médio do litro do etanol apresentou o primeiro recuo no Brasil desde a última semana de julho. De acordo com o Sistema de Levantamento de Preços da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (SLP/ANP), o produto é encontrado pelo preço de R$ 5,395. Uma desvalorização de 0,35% em relação ao patamar registrado na consulta anterior.

O menor preço brasileiro foi encontrado em um posto de Pindamonhangaba, no interior de São Paulo: R$ 4,399, mas a menor média estadual foi encontrada na Paraíba: R$ 5,046.

Na outra ponta, o Rio Grande do Sul registou a maior média: R$ 7,050. O valor está acima até mesmo da média nacional do litro de gasolina comum: R$ 6,74. O estado registrou também o preço mais alto para o combustível em um posto de Bagé: R$ 7,899.

Embora tenha apresentado ligeira queda na média de preços, o etanol ainda não apresenta preço competitivo, a ponto de fazer com que os motoristas que tenham carro flex optem pelo biocombustível, em detrimento da gasolina. Isto acontece porque a vantagem ocorre quando o etanol apresenta preço equivalente a, no máximo, 70% do valor cobrado pelo derivado de petróleo.

Essa paridade ainda está distante em todo o país. O estado onde ela está mais próxima é Goiás, com 75,7%. Nos mais populosos, está alcança 81,3% em São Paulo, principal estado produtor, São Paulo, 78,6% em Minas Gerais e 87,6% no Rio de Janeiro. No Distrito Federal, a opção é ainda mais desvantajosa: 88,1%. Mas o pior cenário está mesmo no Rio Grande do Sul, onde o litro do biocombustível custa 99,4% do valor pago pela gasolina.

O preço do etanol vinha em alta por conta da escassez de cana-de-açúcar, provocada pela seca, o que impulsionou o preço dos derivados. A alta da matéria também foi sentida por quem usa gasolina comum, porque ela leva 27% de etanol anidro em sua composição, por determinação legal.

Conheça os carros mais “gastões” em 2021:

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Sunday, November 28, 2021

Preço da gasolina: completar tanque pode queimar até 37% do salário mínimo - Estado de Minas

Porsche
Luxo caro: encher o tanque de um Porsche pode significar deixar mais de R$ 600 no posto (foto: Porsche/Divulgação - 31/10/2019)
Para efeito de comparação, o Estado de Minas fez um levantamento considerando os 10 modelos de carros mais emplacados em 2020, de acordo com o Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), e calculou quanto os motoristas pagavam para encher o tanque no ano passado e neste ano. O parâmetro usado foi o valor médio da gasolina em Belo Horizonte pesquisado pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) de novembro, tanto de 2021, a R$ 6,85 quanto de 2020, quando o combustível era negociado a R$ 4,36 o litro.
Proprietários do Ônix, fabricado pela Chevrolet, por exemplo, gastavam cerca de R$ 191,84 em novembro do ano passado para completar os 44 litros do tanque do veículo com gasolina. Neste ano, para ver o ponteiro no máximo, os motoristas passaram a pagar cerca de R$ 301,40. A quantia equivale a 27,4% do salário mínimo, que é de R$ 1.100. O mesmo vale para donos do Ônix Plus, uma versão superior do modelo.
Já quem tem na garagem um HB20, da Hyundai gasta ainda mais para encher o tanque, com 50 litros de capacidade. Para completar o reservatório com gasolina, os motoristas precisam arcar com um custo aproximado de R$ 342,50, o que representa 31,1% do salário mínimo. Em novembro de 2020, por exemplo, os proprietários do modelo pagavam cerca de R$ 218.
O peso no bolso é ainda maior para quem tem um Fiat Strada na garagem. Isso porque os proprietários gastam cerca de R$ 397,30 com os 58 litros que cabem no reservatório de combustível com gasolina. O valor corresponde a 36,1% do salário mínimo em vigor. No ano passado, os donos desse modelo de picape desembolsavam, aproximadamente, R$ 252,88 para ter o tanque cheio.
Outro carro popular bastante emplacado em 2020 foi o Gol, da Volkswagen. Naquele ano, os proprietários pagavam cerca de R$ 239,80 para abastecer completamente o tanque com gasolina. Já no corrente mês, é preciso arcar com um valor que gira em torno de R$ 376,75 para ter a capacidade de 55 litros preenchidas. A quantia equivale a 34,25% do salário mínimo.
Com os 52 que cabem no tanque de um Ford Ka, é preciso gastar cerca de R$ 356,20 para abastecer completamente. O valor representa 32,3% do salário mínimo. No ano passado, em novembro, os motoristas pagavam em torno de R$ 226,72 pelo mesmo volume de gasolina.
Para modelos considerados intermediários, como o Jeep Renegade e o Fiat Toro, os motoristas precisam abrir mão de 37,3% do salário mínimo quando pedem ao frentista para completar, uma vez que gastam R$ 411 com os 60 litros que cabem no reservatório de gasolina. Em novembro do ano passado, o valor girava em torno de R$ 261,60.
Tabela

Quanto custa a sede dos carrões

De acordo com a Revista Forbes, o Porsche 718 Cayman GTS, ano 2019, foi o carro de luxo mais vendido no Brasil no ano passado. Seu tanque comporta 64 litros de combustível. Então, para encher o reservatório completamente com gasolina, o dono desembolsa R$ 438,40. Há um ano, eram necessários R$ 279,04. Mesmos valores que os proprietários do Porsche 911 Carrera Coupe, de 2017, precisam desembolsar. Já quem tem o Porsche Cayenne Turbo, modelo 2020, gasta mais com os 90 litros que o reservatório comporta com gasolina: R$ 616,50. No ano passado, os proprietários gastavam cerca de R$ 392,40.
Outros dois veículos fabricados pela BMW completam a lista: o X1 XDrive, modelo 2021, por exemplo, comporta até 61 litros de combustível. Ou seja, para abastecê-lo completamente com gasolina, é preciso gastar R$ 417,85, valor este que estava em R$ 265,96 em 2020. O 320 GP, também 2021, tem 59 litros de tanque. Com isso, o motorista precisa desembolsar R$ 404,15 de gasolina para encher o reservatório. Em novembro de 2020, eram necessários R$ 257,24.

Aceleração de preços espanta motoristas

Frentista abastece um carro preto
Belo Horizonte, motoristas estão tendo que desembolsar 57% a mais para encher o tanque de um veículo com gasolina (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 10,67% nos últimos 12 meses, sendo que os combustíveis foram os principais responsáveis pelo impacto no índice. A gasolina, por exemplo, já acumula alta de 73% somente em 2021.
Postos de combustíveis de Belo Horizonte refletem – e muito – os efeitos da escalada de aumentos. A equipe do EM percorreu alguns estabelecimentos nesta semana e constatou vários deles comercializando gasolina acima da marca de R$ 7. Preço que tem tornado a vida do motorista de aplicativo Diego Dener cada vez mais difícil. O profissional, de 32 anos, explicou que precisa fazer um “filtro” nos valores das corridas antes de aceitá-las, prestando atenção na distância, para evitar prejuízo.
“Dependendo da semana e do fluxo do aplicativo, normalmente 40% dos ganhos são gastos com o combustível”, relatou Diego, que tem tido surpresas desagradáveis ao chegar aos postos. “Eu, particularmente, não me recordo a última vez que enchi o tanque do carro. Esses aumentos semanais assustam, porque não exite uma previsibilidade. Cada semana que você chega ao posto, ou a cada dia, o preço está diferente. E sempre para mais.”
Encher o tanque do carro também virou uma tarefa impossível para o motorista profissional Bernardo Faria, de 36 anos. Por mais de cinco anos, ele optou por abastecer com etanol. No entanto, como o preço do combustível também disparou e o rendimento é menor se comparado com a gasolina, ele voltou a optar pelo derivado de petróleo.
“No preço que a gasolina está, eu abasteço R$ 100 e dá 14 litros. É inviável encher o tanque. Tem que esperar outras formas de entrar dinheiro para continuar abastecendo. Para encher o tanque do meu carro, eu gastaria, aproximadamente, R$ 300. É impossível hoje”, lamentou.

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Preço da gasolina: completar tanque pode queimar até 37% do salário mínimo - Estado de Minas
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Brasileiro busca entrega mais rápida e melhor preço em marketplaces no fim do ano, diz estudo - Valor Econômico

Mais da metade dos brasileiros farão suas compras de fim de ano via internet e 90% frequentarão os shoppings virtuais (marketplaces) até o Natal, revela uma pesquisa da startup francesa Mirakl, fornecedora de software como serviço para marketplaces.

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Ovos: preço médio é 1,4% superior ao recebido no mesmo período do ano passado - Agrolink

A reposição de ovos na abertura da semana mostrou maior dinamismo pelas antecipações ocorridas em preparação para o período das festividad...