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Saturday, July 31, 2021

Alívio no bolso: preço da gasolina cai de R$ 6,129 até R$ 5,399 em uma semana - Correio Braziliense

Quem for abastecer o carro neste fim de semana no Distrito Federal perceberá um grande alívio nos preços da gasolina. Em pouco mais de uma semana, o litro do combustível nas bombas caiu de R$ 6,129 para até R$ 5,399, como em um posto de Águas Claras, às margens da EPTG.

“Realmente, vi um alívio no preço da gasolina nos últimos dias, mas ainda considero que, no geral, o combustível está muito caro. É inaceitável abastecer o carro com gasolina acima de R$ 5 o litro”, diz Cláudio Santos, 45 anos, motorista de transporte por aplicativos.

Para ele, é preciso que os preços caiam ainda mais. “Ninguém aguenta tanta carestia”, frisa. Cláudio também chama a atenção para promoções enganosas de alguns postos, que anunciam valores mais baixos por meio de aplicativos (App), mas, na hora, nada funciona.

Postos têm armadilhas

“Já cai nessa armadilha. Agora, não me deixo enganar”, ressalta o motorista por aplicativo. Portanto, recomenda ele, sempre é bom pesquisar os preços e desconfiar de algo que destoa de grande parte do mercado. “Não existe almoço grátis”, ressalta.

Em Águas Claras, os preços médios da gasolina estão em R$ 5,699. No Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), é possível encher o tanque por R$ 5,599 o litro. No Setor de Indústrias Gráficas (SIG), há gasolina por R$ 5,799.

Especialistas ressaltam que toda economia é muito bem-vida, porque muitas famílias estão com o orçamento apertado. O valor poupado com o combustível pode ser importante para ajudar na compra do mês no supermercado ou mesmo complementar os recursos necessários para a conta de luz, que está caríssima.

Brasília, 12h25min

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Preço de combustível volta a subir em MG - Diário do Comércio

A partir de 1º de agosto, haverá uma nova alta nos preços dos combustíveis em Minas Gerais. O aumento é resultado do reajuste na base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) dos combustíveis. Conforme os dados do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), o preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) subiu 1,5% e o do diesel 1,84%.

Com mais este ajuste, no acumulado de 16 de janeiro a 1º de agosto de 2021, a alta no PMPF chega a 28,25% na gasolina comum e a 25% no diesel. Em relação ao etanol hidratado, o preço de base, a partir de agosto, ficou 2,44% menor, mas, no ano, a alta registrada é de 36,2%.

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O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo do Estado de Minas Gerais (Minaspetro), Carlos Guimarães, explica que o reajuste do preço de referência para cálculo do ICMS ocorre a cada 15 dias.

“É um reajuste esperado, mas criticamos pela carga tributária já ser muito alta. No caso da gasolina, por exemplo, Minas Gerais tem o segundo maior ICMS do País, 31%, perdendo apenas para o Rio de Janeiro. Infelizmente é mais um aumento de custo para o consumidor. É muito ruim, principalmente, pelo momento atual de pandemia e de alta taxa de desemprego e, isso, impacta de forma negativa no consumo”.

Ainda segundo Guimarães, o Minaspetro já tentou negociar com o governo de Minas Gerais uma possível revogação – por seis meses durante a pandemia – dos constantes aumentos no valor do PMPF, porém, o pedido não foi acatado.

“O Governo de Minas alega que o Estado enfrenta dificuldades com as contas e que não seria possível abrir mão dos reajustes”.

Nova tabela

De acordo com os dados do Conselho Nacional de Política Fazendária, o preço referência para o cálculo do ICMS sobre a gasolina comum passou de R$ 6,04, valor estabelecido em 16 de julho, para atuais R$ 6,13, reajuste de 1,5%. No ano, a alta é de 28,25%, já que o PMPF de 15 de janeiro era R$ 4,78.

Com uma alíquota de 31%, o impacto da cobrança do ICMS no preço da gasolina será de R$ 1,90, ante R$ 1,87 cobrado até 31 de julho.

“Um impacto de R$ 1,90 do imposto sobre o litro é muito caro. Na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), praticamente não temos postos vendendo o combustível acima de R$ 6 por litro. Mas não importa, mesmo com postos abrindo não pela concorrência o Estado cobra. A carga tributária é o principal fator de composição dos preços e não para de subir”, explicou Guimarães.   

Já no caso do diesel, o PMPF passou de R$ 4,60 por litro, na segunda semana de julho, para R$ 4,68, um aumento de R$ 0,08 centavos ou de 1,84%. No ano, o reajuste do preço base chega a 25%. Para cada litro de diesel, o Estado cobra R$ 0,70 de ICMS.

Apenas o etanol hidratado, que está em plena safra, apresentou queda no preço base para o ICMS. O valor caiu de R$ 4,54 para R$ 4,43, retração de 2,44%. Mesmo com a diminuição, o preço para o cálculo do ICMS sobre o etanol hidratado está 36,2% maior se comparado com os R$ 3,25 utilizados em janeiro. O ICMS por litro é de R$ 0,70.

SEF aponta os reajustes da Petrobras

Em nota, a Secretaria de Estado de Fazenda (SEF) explicou que o Preço Médio ao Consumidor Final (PMPF) é o instrumento usado por todos os estados para definir a base de cálculo do ICMS dos combustíveis. Em Minas, o levantamento é realizado em aproximadamente 4.300 postos revendedores, distribuídos em 820 municípios.

“Utiliza-se a média aritmética dos preços, ponderada pelos volumes comercializados dos produtos nos municípios. Portanto, o valor apurado pelo PMPF reflete os preços dos combustíveis nas bombas no período pesquisado. Os valores de PMPF de combustíveis que entrarão em vigor em 1º de agosto foram obtidos por levantamento realizado pela SEF no período de 12 a 19 de julho, sendo que no dia 6 julho houve reajuste dos preços do diesel e da gasolina nas refinarias, o que refletiu na pesquisa”.

No ano de 2020, a participação dos combustíveis na arrecadação total de ICMS de Minas Gerais foi de 18,5%. De uma receita total de R$ 51,8 bilhões de ICMS, R$ 9,56 bilhões foram do setor de combustíveis.

Custo recuou durante a semana

São Paulo – Os preços médios do óleo diesel e gasolina nos postos de combustíveis do Brasil recuaram ao longo da última semana, após terem permanecido praticamente estáveis na anterior, enquanto o valor do etanol também caiu, indicou pesquisa publicada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) na sexta-feira.

Segundo o levantamento da agência reguladora, o diesel terminou a semana com valor médio de R$ 4,588 por litro nas bombas, queda de 0,2% em relação à semana anterior e primeiro recuo em três semanas.

Embora modesta, a redução ocorre em semana em que caminhoneiros autônomos organizaram protestos frente aos preços elevados dos combustíveis no País. As manifestações, porém, acabaram não sendo generalizadas.

Ainda de acordo com a ANP, o preço médio da gasolina comum cedeu 0,19% frente à semana passada, a R$ 5,822 por litro. Esta também foi a primeira queda na cotação média do combustível fóssil nos postos em três semanas.

Concorrente direto da gasolina nas bombas, o etanol teve queda de 0,41% no período, atingindo média de R$ 4,326 por litro e interrompendo uma série de duas semanas de ganhos, acrescentou a ANP. (Reuters)

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Preços do diesel, gasolina e etanol nos postos têm queda na semana, indica ANP - G1

Posto de combustível no Rio de Janeiro — Foto: Amanda Perobelli/Reuters

Posto de combustível no Rio de Janeiro — Foto: Amanda Perobelli/Reuters

Os preços médios do óleo diesel e gasolina nos postos de combustíveis do Brasil recuaram ao longo da última semana, após terem permanecido praticamente estáveis na anterior, enquanto o valor do etanol também caiu, indicou pesquisa publicada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) nesta sexta-feira (30).

Segundo o levantamento da agência reguladora, o diesel terminou a semana com valor médio de R$ 4,588 por litro nas bombas, queda de 0,2%, em relação à semana anterior e primeiro recuo em três semanas.

Ainda de acordo com a ANP, o preço médio da gasolina comum cedeu 0,19% frente à semana passada, a R$ 5,822 por litro. Esta também foi a primeira queda na cotação média do combustível fóssil nos postos em três semanas.

Concorrente direto da gasolina nas bombas, o etanol teve queda de 0,41% no período, atingindo média de R$ 326 por litro e interrompendo uma série de duas semanas de ganhos, acrescentou a ANP.

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Netflix amadurece e aumentos de preços são inevitáveis na nova estratégia - UOL

Dias atrás, a Netflix anunciou um aumento de preços nos seus planos e causou polêmica nas redes sociais. Teve usuário reclamando e centenas de textos e imagens comparando os preços do líder de mercado com os demais concorrentes de streaming no Brasil.

A Amazon Prime Vídeo comemorou a notícia dando as boas-vindas aos novos assinantes em seu perfil do Twitter. Já o Globoplay prometeu dois anos sem aumentos de preços. Para muitos, a Netflix cometeu um erro ao subir o valor das assinaturas, mas o histórico da companhia mostra que a Netflix não tem medo de continuar aumentando seus preços, e o mais importante, o público está disposto a pagar.

Nos Estados Unidos, no início do ano, a Netflix aumentou o preço de seu plano mais popular em R$ 5,20 (US$ 1). Agora, a maioria dos assinantes pagam cerca de R$ 72 (US$ 14) por mês no plano standard. No Brasil, o valor do plano plano similar, após o aumento de 22%, foi para R$ 39,90.

Mas com base no comportamento dos usuários (não o que eles dizem nas redes sociais, mas fazem na prática), ainda há espaço para a Netflix aumentar os preços. Uma recente pesquisa da KPMG indica que 78% dos usuários brasileiros de streaming aceitariam pagar a mais para obterem conteúdo extra que satisfizesse suas expectativas (principalmente filmes recém-lançados, 58%) nos serviços que já assinam. A quantidade de conteúdo disponível é o ponto mais observado por 57% dos pesquisados ao avaliar as opções de serviços de vídeo por streaming.

De modo geral, a audiência aceita pagar mais se tiver mais conteúdo. Lembre-se que um par de ingressos no cinema ou uma assinatura de TV a cabo ainda podem custar mais que uma assinatura da Netflix. Então, a real comparação talvez não seja com outros streamings, mas sim com outras opções de entretenimento.

Líder isolado e com espaço para cobrar mais

Em maio, uma pesquisa do Instituto QualiBest mostrou que sete em cada dez (71%) dos entrevistados que eram usuários de plataformas de streaming de vídeo assinavam o serviço da Netflix. São 38 pontos percentuais a mais do que a segunda colocada, a Amazon Prime (33%).

Segundo a QualiBest, chama atenção que a Disney+, que chegou ao Brasil em novembro do ano passado, já tivesse 20% de usuários dentre os ouvidos na pesquisa - quase o mesmo patamar da veterana Globoplay (22%). Isso talvez ajude a explicar porque o Globoplay anunciou que não deverá aumentar seus preços até 2023. O risco é ficar para trás em um mercado cada vez mais competitivo.

O crescimento da plataforma da Disney também se vê na rápida adesão que ela teve desde seu lançamento: é a que registra o maior número de novos usuários (76% dos ouvidos assinaram a plataforma nos últimos seis meses). Enquanto a Netflix foi a que menos cresceu, adicionando somente 10% dos novos usuários. Enquanto 30% dos entrevistados passaram a pagar a Globoplay, 26% a Amazon Prime, 20% a Telecine Play. No período da pesquisa, a HBO Max ainda não havia estreado no Brasil.

Nos Estados Unidos e Canadá a Netflix perdeu 430 mil assinantes no último trimestre. Segundo a empresa, a redução no número de produções durante a pandemia é a principal explicação. Mas ela já atua para trazer novidades como o lançamento de games na plataforma.

Ou seja, se não há muito espaço para crescer, a aposta da Netflix é que os atuais usuários estão dispostos a pagar mais para ter acesso a mais conteúdo. Com mais receita das assinaturas, maior a capacidade de investir em conteúdo. A empresa é líder de investimentos em produção, prevendo gastar mais de US$ 17 bilhões em 2021.

A Disney, segundo estimativa do banco Wells Fargo, deve desembolsar até 13,5 bilhões esse ano entre seus canais de streaming que incluem Disney+, Hulu e ESPN, chegando a 100 séries e filmes originais em 2021.

A hora de pagar a conta

Após anos de prejuízos, desde o ano passado a Netflix passou a priorizar a redução de sua dívida e aumento do lucro operacional. Assim, deixou para trás a fase de grandes prejuízos para crescer o número de assinantes o mais rápido possível. A Netflix acredita estar oferecendo "valor" suficiente para os assinantes para fazer esse aumento de preço, uma vez que segue líder absoluta na produção de conteúdo.

A lógica dos aumentos é simples. Se a Netflix subir seu preço nos EUA e Canadá em R$ 5,20 por mês (US$ 1), geraria US$ 800 milhões adicionais em receita apenas nos EUA e mais US$ 100 milhões no Canadá. No mundo inteiro, um aumento de US$ 1 representaria quase R$ 13 bilhões a mais por ano (US$ 2,5 bi) levando-se em conta seus 209 milhões de assinantes, o equivalente a US$ 209 milhões a mais de receita por mês.

Se mantiver estáveis os custos, a empresa poderia adicionar quase US$ 900 milhões à sua receita operacional anual com um aumento de US$ 1 por mês no preço nos EUA e Canadá. Isso representa quase 20% da receita operacional de 2020 e um aumento de cerca de 15% em relação às estimativas de 2021. Isso apenas aumentando o preço em US$ 1 nos EUA e Canadá, não adicionando novos assinantes, e não considerando operações em outras regiões.

Os concorrentes podem estar celebrando os aumentos do custo de assinatura do Netflix. Mas a realidade é que quase todos ainda operam no prejuízo. A Disney+ prevê dar lucro somente em 2024, já os números da HBO Max eram tão ruins que impactavam até os resultados financeiros da gigante AT&T, que era dona da WarnerMedia e vendeu a área de mídia para a Discovery para melhorar seu balanço.

Segundo um relatório da Moffett Nathanson, o plano de lançamento de filmes diretamente na HBO Max, sem ir aos cinemas, custará à Warner Bros. U$ 1,2 bilhão em receita perdida. Isso sem falar nos prejuízos bilionários que a operação já vinha acumulando.

Na Amazon a história é um pouco diferente. Mesmo com prejuízo, o Prime Vídeo é usado para atrair clientes para o e-commerce, então a conta é diferente. Na Apple e no Apple TV a situação é semelhante, já que a empresa vende iPhones e outros serviços de maior valor agregado.

O desafio é enorme no streaming, mas os aumentos da Netflix são apenas o começo. À medida que seus concorrentes cheguem à maturidade, vão seguir o exemplo do primo mais velho e também aumentar seus preços para pagar a conta dos anos de investimento e prejuízos.

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Friday, July 30, 2021

ANP: preço médio do etanol sobe em 13 Estados e no DF na semana - Istoé Dinheiro

Crédito: Arquivo / Agência Brasil

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média do hidratado ficou em R$ 4,009 o litro (Crédito: Arquivo / Agência Brasil)

Os preços médios do etanol hidratado subiram em 13 Estados e no Distrito Federal nesta semana, de acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Em outros 13 Estados, as cotações recuaram.

Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol recuou 0,41% na semana ante a anterior, de R$ 4,344 para R$ 4,326 o litro. Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média do hidratado ficou em R$ 4,009 o litro, queda de 0,63% ante a semana anterior.

O preço mínimo registrado nesta semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,649 o litro, em São Paulo, e o menor preço médio estadual, de R$ 4,007, foi registrado em Mato Grosso. O preço máximo, de R$ 6,999 o litro, foi verificado em um posto do Rio Grande do Sul. O maior preço médio estadual também foi o do Rio Grande do Sul, de R$ 5,844.

+ Vendas de combustíveis por distribuidoras no Brasil avançam 12,1% em junho, diz ANP

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País caiu 0,64%. O Estado com maior alta no período foi Amazonas, onde o litro subiu 6,19% no mês; e o maior recuo foi de 1,82%, no Rio de Janeiro. Na apuração semanal, a maior alta de preço foi observada no Amapá, com avanço de 2,97%; enquanto o maior recuo foi em Roraima, de 2,27%.

Etanol X gasolina

Na semana o etanol só foi mais competitivo em relação à gasolina no Estado de Mato Grosso, mostra levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. A paridade ficou em 68,33% no Estado. Nas demais Unidades da Federação, a gasolina tinha preços mais vantajosos – só não foi feito levantamento no Amapá.

Os critérios consideram que o etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso. Na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 74,30% ante a gasolina.

Recentemente, executivos afirmaram que, dependendo do veículo, uma paridade maior ainda pode dar vantagem ao biocombustível. Além de Mato Grosso, três Estados têm paridade de menos de 75%: Goiás, Minas Gerais e São Paulo, com 72,97%, 72,37% e 74,70%, respectivamente.

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Frio intenso vai aumentar peso dos alimentos no bolso, mas energia e combustíveis preocupam mais - G1

Na horta em Itatinga, agricultores perderam 80% da produção por causa da geada — Foto: Gabriela Prado/ TV TEM

Na horta em Itatinga, agricultores perderam 80% da produção por causa da geada — Foto: Gabriela Prado/ TV TEM

Além de fazer os brasileiros tirarem os casacos do armário, a onda de frio que atinge o país também vai obrigar a população a colocar as mãos nos bolsos – só que não para esquentar.

As baixas temperaturas afetam as lavouras e devem gerar mais um choque inflacionário no preço dos alimentos. Mas os efeitos dos dias de frio intenso, que devem durar até domingo (1°), ainda podem provocar impactos em cadeia sobre os preços em geral.

A maior preocupação em relação aos preços, no entanto, segue relacionada ao clima, mas não à baixa temperatura: a seca, que prejudica a produção de energia – e encarece as contas de luz dos brasileiros.

Perdas na lavoura e comida mais cara

Como mostrou reportagem do G1 nesta quarta-feira (28), mais esse desajuste climático renovou o desafio de agricultores no Sul, no Sudeste e até no Centro-Oeste na redução de prejuízos.

Geadas que aconteceram em semanas anteriores resultaram em perdas milionárias com lavouras inteiras "queimadas" pelo gelo, folhas congeladas e até o comprometimento de plantas jovens. Como toda redução de oferta, haverá um novo impacto nos preços dos alimentos nos próximos meses.

O setor foi o grande vilão da inflação de 2020. O conjunto de alimentos e bebidas teve alta acumulada de 14,09% no ano, impulsionado pelo aumento do consumo durante a fase inicial da pandemia do coronavírus.

Os alimentos responderam sozinhos por quase metade da inflação do ano, com um impacto de 2,73 pontos percentuais sobre o índice geral de 4,52% em 12 meses. Desde a virada do ano, contudo, a inflação dos alimentos perdeu parte da força que havia demonstrado. Pelo resultado do IPCA de junho, o setor acumula alta de 12,59%.

Apesar de permanecer bastante alto, o preço dos alimentos passou a ser ofuscado pelos combustíveis e energia elétrica. O grupo combustíveis e energia acumulou, em junho, 16,15% em 12 meses. Os dois itens serão os protagonistas do índice em 2021, segundo os economistas ouvidos pelo G1.

Onda de frio causa prejuízos no campo

Onda de frio causa prejuízos no campo

Impacto em cadeia

Para André Braz, economista e coordenador dos Índices de Preços do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), há vários produtos que devem se prejudicar na situação de frio intenso, mas, em geral, as geadas acabam apenas amplificando os efeitos que a crise hídrica já causava na cesta de alimentos.

Café, cana-de-açúcar, soja e trigo serão monitorados de perto pelo Ibre, diz ele. Os derivados destes produtos podem impactar as mais diversas cadeias de forma secundária. O trigo deságua na farinha, massas e biscoitos. Soja, em ração animal e, consequentemente, no preço das carnes. E a cana, no etanol.

A seca e falta de chuvas, contudo, são ainda mais preocupantes sob a ótica da produção energética. A energia elétrica residencial sozinha já acumula 14,20% no período, sendo 5,37% só no último mês.

A crise hídrica forçou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) a elevar a tarifa de energia ao nível máximo de cobrança ao consumidor pelo sistema de bandeiras tarifárias e ainda reajustar o teto de preço da bandeira vermelha patamar 2 em mais de 50%.

"E a Aneel estuda um novo aumento, para R$ 11,50 e isso pode causar uma variação média na conta de energia de mais 4,3%", diz Braz, do Ibre.

"A energia mais cara também encarece a produção industrial, principalmente de setores que são muito intensivos em energia, como a indústria de materiais de construção civil – pisos, metais etc. – e para o setor automobilístico, que já está pressionado por aumento de custos", explica.

O economista lembra que mesmo em cenário de reversão das bandeiras tarifárias adiante, os setores industriais afetados não devem rever para baixo os preços para compensar margens menores durante o período mais agudo de crise.

Outro prejudicado, o setor de serviços também não teria condição de achatar o lucro. São empresas e pequenos negócios que tiveram uma enorme redução de atividade desde a chegada da pandemia e que esperam a vacinação para retomar as vendas e desfazer dívidas. Um eventual aumento nos preços dos serviços é considerável, pois representa 30% da inflação ao consumidor, segundo o Ibre/FGV.

E o prognóstico para a retomada é positivo. O Índice de Confiança de Serviços, do Ibre, subiu 4,2 pontos em julho, para 98,0 pontos, maior nível desde março de 2014 (98,3 pontos) e superando o nível pré-pandemia.

Dólar em alta pode barrar queda de preço de combustíveis no Brasil

Dólar em alta pode barrar queda de preço de combustíveis no Brasil

Combustíveis

No grupo dos transportes, os combustíveis subiram 0,87% em junho e acumulam alta de 43,92% nos últimos 12 meses. A gasolina subiu 42,21% no período, enquanto o etanol teve alta de 59,61%. São impactos diretos no bolso dos domicílios que dependem do deslocamento.

Por fim, o Brasil é altamente dependente do transporte rodoviário na cadeia produtiva, o que aumenta o valor do frete e também empurra preços de produtos como efeito secundário. O diesel, que abastece os caminhões, teve alta de 40,74% em 12 meses.

"Por mais que tenhamos um novo reajuste de preços pela Petrobras, entendo que o pior já aconteceu. O câmbio apreciando um pouco reduz a chance de um impacto como o do ano passado nos combustíveis", diz o economista Fábio Romão, especialista em inflação da LCA Consultores.

"O mesmo vale para alimentos, que pode ter um impacto pontual com as geadas. A maior preocupação, realmente, é a energia e a crescente do custo de serviços no segundo semestre", afirma.

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Menor preço da gasolina continua em João Pessoa é de R$ 5,379, constata Procon - paraiba.com.br - Paraiba.com.br

O menor preço da gasolina na Capital vem se mantendo em R$ 5,379 há duas semanas, constata pesquisa comparativa de preços para combustíveis realizada no dia 29 de julho pela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-JP) e está sendo praticado nos postos Três Lagoas (Costa e Silva), Elesbão (Água Fria) e Ale (Geisel). Comparado com o levantamento do último dia 21, o maior preço reduziu R$ 0,7, saindo de R$ 5.899 para R$ 5,829 (Pichilau Gauchinha – Distrito Industrial).

levantamento, que foi realizado em 112 postos de João Pessoa, mostra que a gasolina aumentou em quatro locais, diminuiu em 19 e se manteve em 88, registrando, também, que a maior média de variação para pagamento em dinheiro é do álcool, 15,6%, com a gasolina comum permanecendo com a menor: 8,4%.

De acordo com o secretário Rougger Guerra, o Procon-JP continuará monitorando os preços dos combustíveis através da pesquisa semanal para, além de mostrar ao consumidor onde encontrar o produto mais barato, também prevenir possíveis irregularidades nos valores praticados nas bombas. “A pesquisa semanal nos dá um parâmetro para o comportamento do mercado, que nesse momento se mostra estável. João Pessoa continua praticando a menor média de preços em relação às outras Capitais do Nordeste”.            

Álcool – O litro do álcool também mostrou leve redução em relação ao levantamento do último dia 21 e caiu de R$ 4,679 para R$ 4,699 (Pichilau Ronaldão – Cristo), com o maior se mantendo em R$ 5,429 (Pichilau Gauchinha – Distrito Industrial). O produto aumentou em 38 postos, reduziu em três e se manteve em 66.

Diesel S10 – O diesel S10 foi o único combustível que registrou alta no menor preço em comparação com a semana passada, três centavos, subindo de R$ 4,439 para 4,469 (Expressão – Centro e Triunfo – Torre). Já o maior preço do produto reduziu quatro centavos e está sendo comercializado a R$ 4,899 (JR e Quadramares – Manaíra e Big e Select – Tambaú). Cinco postos aumentaram em relação à pesquisa anterior, cinco reduziram e 92 mantiveram os preços.

GNV – Os preços do Gás Natural Veicular (GNV) vêm se mantendo desde o mês de maio, oscilando entre R$ 3,970 (Estrela – Geisel, Bancários – Bancários, Maxi Posto – Oitizeiro e Metrópole – Tambiá) e R$ 4,499 (Posto Z – Jardim Cidade Universitária). Os 13 locais que estavam revendendo o produto na Capital no dia da pesquisa do Procon-JP mantiveram os mesmos preços em relação ao levantamento da semana passada. Para acessar a pesquisa completa acesse o portal da prefeitura de João Pessoa – www.joaopessoa.pb.gov.br

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Liquida Inverno 2021: produtos com até metade do preço no Shopping Vitória - Sopa Cultural

Vem aí o Liquida Inverno 2021, mais uma temporada de descontos no Shopping Vitória. A partir desta sexta-feira (30) até domingo (01/08), os consumidores terão a oportunidade de encontrar diversos itens com preços reduzidos, por até metade do preço.

Entre os itens ofertados estão vestuário masculino, feminino e infantil, calçados, cosméticos, acessórios, itens de casa, decoração, eletrônicos, suplementos e muito mais. Algumas das lojas que aderiram são Adcos, Alphabeto, Artex, Beauty Lingerie, Carmen Steffens, Clube Melissa, DiFerola, Fast Nutri, Florest, Fricote, Granado, Morana,  Sonho dos Pés, VR, UsaFlex, WCom Informática, Zeffa, entre outras.

Além das lojas físicas, os consumidores também podem fazer suas compras de forma virtual no Marketplace do SV, pelo site www.shoppingvitoria.com. A dinâmica da plataforma é bem simples e os clientes podem contar com vários benefícios, como cachback de R$100 na próxima compra (válido para compras acima de R$300) e frete grátis para todo o Espírito Santo nas compras acima de R$100,00

Serviço

Liquida Inverno 2021
Data: de 30/07 a 01/08
Local: Shopping Vitória

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O que esperar do preço dos alimentos com onda de frio que causa geadas - CNN Brasil

Neve acumulada no interior de Caxias do Sul (RS), na manhã desta quinta-feira (2
Foto: Neve acumulada no interior de Caxias do Sul (RS), na manhã desta quinta-feira (29). A temperatura mínima registrada na cidade foi de 0°C. Foto: LUCA ERBES/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Além da dificuldade para tomar banho, lavar a louça e esquentar o corpo, a passagem de uma massa de ar fria pelo Brasil deve impactar a economia. As geadas nas regiões Sul e Sudeste do país estão prejudicando culturas agrícolas importantes e devem impactar também o bolso do consumidor. 

Em casos como este, a lei mais básica da economia – oferta e demanda – se manifesta concretamente. Com as geadas matando plantações e reduzindo a oferta, a tendência é que os preços subam à medida que a demanda se mantém estável. 

Os preços, que já estão nas alturas, devem continuar subindo, mas ainda é cedo para dizer quanto. A inflação dos alimentos foi de alarmentes 14% no ano passado. Neste ano, a expectativa era de que a alta dos preços desacelerasse, mas o episódio frio de julho pode encarecer itens como milho, soja e café acima do esperado

“Esperávamos que o preço dos alimentos subisse menos no segundo semestre, mas não que parasse de subir. Talvez o aumento ganhe fôlego no segundo semestre”, afirma Felippe Serigati, economista e pesquisador do Centro de Estudos do Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP).

O especialista pondera, porém, que é muito cedo para mensurar o impacto do frio nas barracas de feiras livres e nos supermercados. “A onda de frio não acabou. Só teremos noção do impacto que ela deixará depois de 48 horas do fim das geadas”. 

E a previsão não anima. Meteorologistas afirmam que o risco de geada só diminui a partir deste domingo (1º). 

Outro problema pode agravar a situação: a geada negra. O fenômeno é a combinação de ar frio, vento e umidade baixa, e leva esse nome porque pode congelar a parte interna das plantas e matá-las. A vegetação fica queimada depois da ocorrência dessa categoria de geada. 

Itens mais afetados 

Segundo Serigati, é difícil prever quais culturas sentirão o maior impacto das geadas desta semana. Mas alguns itens estão na lista para serem observados de perto. 

O milho é um dos que sofreram nos últimos 12 meses. As plantações foram prejudicadas por ataques da cigarrinha – uma praga comum dessa cultura –, depois pela seca e, agora, por causa das geadas. Nos últimos 12 meses os preços futuros do milho subiram de R$ 50 para R$ 100 por saca (60 kg).

A cana-de-açúcar também deve sofrer impacto inflacionário por causa das geadas. Segundo a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), esta foi a segunda cultura mais afetada pelas geadas dos dias 19 e 20 de julho, o que deve se repetir na nova onda de frio. A cana ficou atrás apenas do milho. 

Outro item que pode subir de preço nas gôndulas é o café. Só em São Paulo, cerca de 20% da área de plantação do estado foi afetada, segundo a Faesp. A entidade disse, em comunicado, que “rendimento e qualidade dos grãos” deve ser menor nesta safra. 

Os consumidores também podem esperar variação de preço na carne bovina. “O boi não gosta de grandes variações de temperatura. O frio pode afetar o rendimento da carcaça, que é a relação da quantidade de insumos que precisa ser fornecido para o animal que será transformado em alimento no abate”, explica Serigati.

Com o preço para o produtor mais alto, espera-se, claro, um aumento também nos preços ao consumidor. 

Efeito na inflação

As quedas nas produções de milho, cana e outros itens geram um efeito cascata na economia brasileira. O milho é usado nas rações de bovinos, suínos e aves. O etanol que abastece carros e motos é feito a partir da cana. Ou seja, um aumento de preços puxa outros. 

Pensando nessa bola de neve, a XP elevou sua estimativa de inflação para 2021 de 6,6% para 6,7%. 

“Com diminuição da oferta, os preços tendem a subir e esse repasse costuma ser rápido. Apesar de já ter incorporado parcialmente esse impacto, a geada dessa semana pode se traduzir em inflação ainda mais alta no curto prazo”, afirma relatório assinado por Tatiana Nogueira, economista da XP.

A previsão mais recente do mercado financeiro para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) é de 6,56%, segundo o último Boletim Focus do Banco Central, divulgado na segunda-feira (26).

Para justificar a expectativa mais pessimista para a inflação, Tatiana Nogueira ainda cita o problema da falta de chuvas, que atrapalhou – e muito – o agronegócio brasileiro neste ano. “A estiagem severa impactou fortemente preços de grãos, como soja e milho, cana-de-açúcar, café e cítricos. Além disso, as proteínas animais também têm os preços altos”, afirma a economista. 

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Menor preço da gasolina continua em R$ 5,379, constata pesquisa do Procon-JP - João Pessoa Governo Municipal

O menor preço da gasolina na Capital vem se mantendo em R$ 5,379 há duas semanas, constata pesquisa comparativa de preços para combustíveis realizada no dia 29 de julho pela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-JP) e está sendo praticado nos postos Três Lagoas (Costa e Silva), Elesbão (Água Fria) e Ale (Geisel). Comparado com o levantamento do último dia 21, o maior preço reduziu R$ 0,7, saindo de R$ 5.899 para R$ 5,829 (Pichilau Gauchinha – Distrito Industrial).

O levantamento, que foi realizado em 112 postos de João Pessoa, mostra que a gasolina aumentou em quatro locais, diminuiu em 19 e se manteve em 88, registrando, também, que a maior média de variação para pagamento em dinheiro é do álcool, 15,6%, com a gasolina comum permanecendo com a menor: 8,4%.

De acordo com o secretário Rougger Guerra, o Procon-JP continuará monitorando os preços dos combustíveis através da pesquisa semanal para, além de mostrar ao consumidor onde encontrar o produto mais barato, também prevenir possíveis irregularidades nos valores praticados nas bombas. “A pesquisa semanal nos dá um parâmetro para o comportamento do mercado, que nesse momento se mostra estável. João Pessoa continua praticando a menor média de preços em relação às outras Capitais do Nordeste”.            

Álcool – O litro do álcool também mostrou leve redução em relação ao levantamento do último dia 21 e caiu de R$ 4,679 para R$ 4,699 (Pichilau Ronaldão – Cristo), com o maior se mantendo em R$ 5,429 (Pichilau Gauchinha – Distrito Industrial). O produto aumentou em 38 postos, reduziu em três e se manteve em 66.

Diesel S10 – O diesel S10 foi o único combustível que registrou alta no menor preço em comparação com a semana passada, três centavos, subindo de R$ 4,439 para 4,469 (Expressão – Centro e Triunfo – Torre). Já o maior preço do produto reduziu quatro centavos e está sendo comercializado a R$ 4,899 (JR e Quadramares – Manaíra e Big e Select – Tambaú). Cinco postos aumentaram em relação à pesquisa anterior, cinco reduziram e 92 mantiveram os preços.

GNV – Os preços do Gás Natural Veicular (GNV) vêm se mantendo desde o mês de maio, oscilando entre R$ 3,970 (Estrela – Geisel, Bancários – Bancários, Maxi Posto – Oitizeiro e Metrópole – Tambiá) e R$ 4,499 (Posto Z – Jardim Cidade Universitária). Os 13 locais que estavam revendendo o produto na Capital no dia da pesquisa do Procon-JP mantiveram os mesmos preços em relação ao levantamento da semana passada. Para acessar a pesquisa completa acesse o portal da prefeitura de João Pessoa – www.joaopessoa.pb.gov.br

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Aumento do preço de combustível nos próximos meses preocupa população; economista de Caruaru explica - G1

Posto de combustível em Caruaru, PE — Foto: Reprodução/ TV Asa Branca

Posto de combustível em Caruaru, PE — Foto: Reprodução/ TV Asa Branca

Este ano de 2021 o preço do combustível aumentou diversas vezes. Essa situação interferiu no bolso da população e traz preocupação sobre o futuro.

Em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, um litro de gasolina custa entre R$ 5,69 e R$ 5,89, reajustes que se tornaram rotina. A dúvida de muitas pessoas é se, neste segundo semestre, o preço do combustível vai ter uma estabilidade ou vai aumentar ainda mais.

Os donos de postos afirmam que mesmo com o aumento nos preços, esses reajustes não trazem lucro para quem vende. Segundo o proprietário de um posto Helton Melo, o aumento da gasolina diminui a venda do produto.

Especialistas dizem que o Brasil precisa encontrar um caminho para estabilizar os custos. Eles afirmam que os preço tinham que ser pautados em moeda nacional, não em dólar.

O economista Renato Chaves explica o que os donos de postos de combustível e a população podem esperar sobre o preço da gasolina. Veja:

Economista Renato Chaves fala sobre 'futuro' do preço da gasolina

Economista Renato Chaves fala sobre 'futuro' do preço da gasolina

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Geada pressiona preço de alimentos, mas não há risco de abastecimento, diz Agricultura - Folha de S.Paulo

A onda de frio que provocou geadas em regiões do Brasil nas últimas semanas impacta a produção de uma série de alimentos e pressiona para cima os preços ao consumidor.

A avaliação é do Ministério da Agricultura, que não vê risco para o abastecimento. A pasta, no entanto, alerta que novos eventos climáticos adversos ainda devem ocorrer nos próximos dias.

O ministério está preparando um levantamento para detalhar os efeitos das geadas sobre as lavouras.

Até o momento, os impactos mais graves são observados em plantações de hortaliças e fazendas de café. Também há danos em produções de batata e frutas.

À Folha o diretor do Departamento de Comercialização e Abastecimento do Ministério da Agricultura, Silvio Farnese, afirmou que os produtores rurais atingidos já contam com programas de crédito e refinanciamento de dívidas.

Ele ponderou que o governo aguarda um diagnóstico mais acurado do cenário para decidir sobre a adoção de novas medidas.

"Nós estamos acompanhando e avaliando. Ainda não terminou, indicações meteorológicas apontam que ainda pode ter outra geada", disse.

Monitoramento feito pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) nas centrais de abastecimento nos estados mostra que o efeito econômico do frio intenso já pode ser visto.

"As fortes geadas que ocorreram nas principais regiões produtoras de hortaliças e frutas no país causaram queda na oferta das culturas. Como consequência, houve alta nos preços desses produtos na maioria dos mercados atacadistas", afirmou companhia, vinculada ao Ministério da Agricultura.

De 18 a 24 de julho, houve queda de até 42% na oferta de alface americana, por exemplo, com alta de até 20% nos preços.

No caso da batata, a oferta chegou a cair 40%, a depender da região do país, elevando o preço em até 36%. Também houve alta de até 25% no valor cobrado pela banana.

Farnese afirmou que o caso mais delicado é o do café, que foi fortemente atingido. Como o pé do café é permanente e é usado para produção e colheita em muitas safras, a destruição provocada pelo gelo pode ter efeito negativo por um longo período.

Danos foram registrados em fazendas de Minas Gerais, o maior produtor do país, e São Paulo.

"Fui à região com a ministra Tereza Cristina [Agricultura] e, quando se olha, as lavouras estão queimadas. Mas, para saber o nível de dano causado pela geada, ainda é preciso esperar", afirmou o diretor da pasta.

Farnese explicou que, com danos graves, os pés precisam ser arrancados. Para impactos moderados, as plantas são podadas, o que não gera uma interrupção completa, mas reduz a produção.

Para este ano, cerca de 80% do café nacional já foi colhido. Apesar de o impacto negativo estar previsto para a colheita de 2022, o mercado de café embutiu o efeito nas negociações e o preço subiu.

A saca de 60 quilos já bateu R$ 1 mil. O valor é aproximadamente o dobro do patamar comercializado há um ano, com alta mais intensa observada nas últimas duas semanas.

Os alimentos mais sensíveis às geadas, com impacto imediato sobre a produção e os preços, são as hortaliças.

"Para determinadas folhosas, a geada é fatal. Alface, por exemplo. A geada acaba com toda a lavoura. Algumas regiões de cinturões verdes em São Paulo tiveram geada e afetou, de fato", disse.

De acordo com o diretor, o prejuízo e o salto nos preços, nesse caso, acabam concentrados em um período curto porque o tempo de plantio e retorno à produção das hortaliças é menor.

Em relação ao milho, Farnese afirmou que o impacto mais forte foi causado pela seca histórica que atinge o Brasil. "A geada pegou uma lavoura que estava já em condições sofridas por causa da seca. O efeito da perda da seca foi muito maior."

Os preços do milho, que estão em patamar alto, devem continuar pressionados nos próximos meses, na avaliação do diretor.

Segundo ele, a pasta negocia com o Ministério da Economia uma isenção de PIS/Cofins para a compra de milho em países de fora do Mercosul. Além disso, a alíquota do imposto de importação do produto está zerada até dezembro.

Outros produtos básicos, como arroz, feijão e trigo, não sofreram impacto das geadas.

Em relação ao prejuízo sofrido por pequenos agricultores, Farnese afirmou que o Proagro (Programa de Garantia da Atividade Rural) prevê o pagamento de indenizações aos prejudicados.

Produtores de café contam com o Funcafé (Fundo de Defesa da Economia Cafeeira), que oferece crédito para recuperação de danos com juros de 7% ao ano.

Segundo Farnese, após a conclusão do levantamento do Ministério da Agricultura sobre as perdas, o governo avaliará a necessidade de implementação de novos programas de apoio.

Nesta quinta-feira (29), o CMN (Conselho Monetário Nacional) elevou limites de receita anual para classificação do produtor rural. Com isso, são ampliadas as possibilidades de acesso a crédito programas do governo.

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Thursday, July 29, 2021

Para especialistas, momento é de 'matar ou morrer' para o preço do bitcoin - Exame Notícias

Analistas especializados em criptoativos afirmam que o bitcoin está num momento "matar ou morrer" e que se preço pode subir consideravelmente caso consiga manter os ganhos da última semana e se sustentar acima de 40 mil dólares.

Negociado no momento a cerca de 40.300 dólares, o bitcoin acumula alta de cerca de 25% nos últimos sete dias, devido principalmente à algumas notícias positivas sobre o mercado de criptoativos - como a entrada do BNY Mellon em um consórcio para criação de uma corretora cripto, as palavras de Elon Musk em uma conferência sobre o tema e rumores sobre a entrada da Amazon no setor.

Analistas da Kraken, uma das maiores corretoras de criptoativos do mundo, disseram, em nota divulgada pela Business Insider, que o movimento da última semana, quando a alta mais recente começou, foi "explosivo" e que "promoveu uma mudança geral de sentimento do mercado, que aparentemente transformou alguns ursos em touros", fazendo referência aos animais que representam mercados com tendência de baixa e de alta, respectivamente.

Para eles, entretanto, a principal criptomoeda do mundo precisa sustentar o seu preço acima de 40 mil dólares por mais algum tempo a fim de aumentar a confiança de investidores e a força compradora. "No momento, é 'matar ou morrer' para os touros. Dadas as dificuldades do bitcoin em quebrar a resistência de 40 mil a 42 mil dólares no passado, os touros precisarão transformar os 40 mil dólares em suporte". E completaram: "A chance do bitcoin buscar uma nova máxima história antes do final do ano aumentaram".

Especialistas também afirmam que o enorme volume de bitcoin que tem sido retirado das exchanges e enviados para carteiras de custódia é outro sinal positivo para o preço do criptoativo, já que pode indicar menor propensão dos investidores à realização de vendas. No últimos dias, quase 4 bilhões de dólares em bitcoin saíram de carteiras de exchanges para carteiras pessoais.

Além disso, o movimento de alta registrado na última semana, que provocou uma onda de liquidações de posições vendidas no mercado de contratos futuros de bitcoin, superior a 1 bilhão de dólares, também aumentou a dominância da criptomoeda no mercado, voltando para perto de 50% - o que significa que quase metade de todo o dinheiro alocado em criptoativos está no bitcoin. Segundo já afirmou o especialista em criptoativos do JPMorgan, Nikolaos Panigirtzoglou, a dominância superior a 50% é um sinal positivo para o ativo digital.

No momento, o bitcoin ainda briga na faixa dos 40 mil dólares, variando entrer 39.800 e 40.200 dólares nas últimas horas.

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CGU não vê irregularidade em preço e prazo, mas MS decide cancelar contrato da Covaxin - G1

CGU apresenta resultado de investigação do contrato da vacina Covaxin

CGU apresenta resultado de investigação do contrato da vacina Covaxin

O ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, disse nesta quinta-feira (29) que a auditoria aberta para apurar eventuais irregularidades no contrato de compra da vacina indiana Covaxin não detectou irregularidades no preço, nem nos prazos processuais do acordo. No entanto, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou que o contrato será cancelado.

O contrato da Covaxin se tornou alvo da CPI da Covid no Senado e do Ministério Público Federal depois que o servidor Luis Ricardo Miranda, do Ministério da Saúde, e o irmão dele, o deputado Luis Miranda (DEM-DF), denunciaram "pressão atípica" dentro da pasta pela aceleração da compra da vacina.

A Polícia Federal investiga se o presidente Jair Bolsonaro cometeu prevaricação no caso. O crime consiste em um agente público atrasar ou deixar de agir de acordo com as obrigações do cargo para "satisfazer interesse ou sentimento pessoal". O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello presta depoimento a Polícia Federal nesta quinta-feira (29) no inquérito que investiga o presidente.

Rosário informou que a auditoria para apurar as eventuais irregularidades para compra da Covaxin não detectou irregularidades no preço estabelecido que "encontrava-se aderente aos preços da empresa a nível mundial", nem no prazo dos processos que, segundo ele, apresentaram uma celeridade "dentro do normal".

"A conclusão do nosso trabalho ao término de tudo o que foi realizado é que o preço da vacina Covaxin encontra-se aderente ao preço praticado pela empresa em suas negociações a nível mundial (US$ 15). A contratação de 20 milhões de doses, em que pese você estar com uma incompletude de informações no processo, ela realmente foi contratada para suprir a incerteza do cumprimento do cronograma", disse.

"Em relação a celeridade do processo, a celeridade foi dentro do normal inexistindo qualquer tipo de aceleração de etapas ou mesmo de não cumprimento de procedimentos legais", afirmou.

No entanto, o ministro da Controladoria-Geral da União disse que a investigação preliminar continua em andamento e que ainda apura uma suposta adulteração de uma procuração que autoriza a Precisa Medicamentos a falar em nome da Bharat Biotech. Segundo Rosário, o documento não foi emitido pela empresa indiana.

"O documento denominado procuração que consta do processo e que dá poderes e que foi juntado a esse processo no dia 24 de fevereiro, ele não foi emitido pela empresa indiana, em que pese a existência da assinatura do diretor executivo da empresa no documento. Nós verificamos, buscando todo processo um segundo documento que apresentava as mesmas características que é a declaração de inexistência de fatos impeditivos", disse.

"Todos esses nos dá certeza que esses dois documentos eles foram confeccionados a partir da colagem de um miolo de imagem de texto em português sob uma moldura de imagem de outro documento digitalizado", afirmou.

O ministro afirmou ainda que "não reconhece quem fez" a ação e que o documento será alvo de investigações.

"Não temos certeza de quem fez isso, a Bharat Biotech não reconhece nem que fez, nem que autorizou a Precisa a fazê-lo, e isso ainda vai ser alvo de novas investigações", disse.

Questionado por jornalistas, o ministro disse que pode-se dizer que o documento é "falso".

"Ela [Bharat Biotech] disse que não emitiu. Então, você tem a assinatura dele, não foi feito por ela, a gente pode dizer que ele é falso", afirmou.

Rosário informou que o documento passará por perícia feita pela Polícia Federal. O ministro ainda afirmou que possíveis casos de corrupção no negócio são tratados pela investigação preliminar em curso, que ainda não tem prazo para ser concluído.

Ainda, segundo Rosário, o contrato da Covaxin não prevê multa em caso de rescisão. Já o valor que o governo reservou para compra da vacina terá o empenho cancelado. O crédito extraordinário, conforme o ministro, terá de ser utilizado para aquisição de outro imunizante. Em fevereiro, o governo empenhou R$ 1,6 bilhão para a compra da Covaxin, que agora será cancelada.

Contrato cancelado

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que o contrato da Covaxin seria cancelado devido a "perda do objeto".

"A posição do Ministério da Saúde acerca dos fatos apurados pela CGU será de cancelamento do contrato, todavia, em face da própria lei das licitações, nós temos que notificar a empresa contratada para que ela apresente defesa nos autos, mas o objeto que era a contratação de vacinas ele foi perdido", disse Queiroga.

O ministro afirmou ainda que a perda do objeto se deu, pois as vacinas não foram entregues no prazo e "sequer houve uma autorização e registro da Anvisa para uso emergencial ou registro definitivo".

"Primeiro, porque essas vacinas não foram entregues no prazo estabelecido no contrato, segundo porque sequer houve uma autorização e registro da Anvisa para uso emergencial ou registro definitivo dessa vacina, mesmo que a Anvisa tenha ultimamente autorizado a importação, o número de doses que nós poderíamos importar era um número muito pequeno que em nada alteraria o curso do nosso programa nacional de imunização", disse Queiroga.

VÍDEOS: notícias sobre política

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Vale vê condição de um preço de equilíbrio de US$ 30 por tonelada no minério - Valor Econômico

O vice-presidente executivo de Finanças e Relações com Investidores da Vale, Luciano Siani, afirmou nesta quinta-feira que a companhia tem condições de chegar a um preço de equilíbrio (break-even) da ordem de US$ 30 por tonelada para o minério de ferro. Atualmente, esse patamar está na casa de US$ 45.

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Poco X3 Pro | Compre o celular poderoso da Xiaomi pelo melhor preço na Amazon - Canaltech

IMPORTANTE: fique atento à data de publicação desta matéria, pois todos os preços e promoções estão sujeitos à disponibilidade de estoque e duração da oferta. Alterações de preço podem ocorrer a qualquer momento, sem aviso do varejista. O preço ou valor total do produto poderá ser alterado de acordo com a localidade, considerando frete e possíveis impostos interestaduais. Os produtos exibidos aqui foram selecionados pela nossa equipe de ofertas. Logo, se você comprar algo, o Canaltech pode receber alguma comissão de venda.

O Poco X3 Pro é o novo celular da marca criada pela Xiaomi focada em entregar o máximo de desempenho pelo menor preço possível. Ele tem especificações que você esperaria encontrar em um smartphone topo de linha, mas custando bem menos que o cobrado por esse tipo de aparelho. Para quem gosta de jogar, é uma compra muito recomendada, já que ele capaz de rodar títulos atuais em boa qualidade e com ótimas taxas de quadros.

Lançado recentemente, o Poco X3 Pro já está disponível no Brasil comprando através da Amazon e pode ser encontrado com bons preços em lojas que trabalham apenas com estoque nacional. Assim, você não precise se preocupar com detalhes da importação, como possíveis taxações e demora no envio do produto. A compra também fica protegida pela Garantia de A a Z da Amazon.

Esta é a melhor forma de comprar o Poco X3 Pro no Brasil pagando preços que fazem o celular valer a pena quando comparado com outros modelos do mercado. Especialmente para quem tem foco total no alto desempenho, ele é uma opção muito interessante de aparelho.

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Sobre o Poco X3 Pro

Continuando o sucesso da marca Poco, criada pela Xiaomi, o Poco X3 Pro tem tela grande de 6,67 polegadas com resolução Full HD e taxa de atualização mais alta de 120 Hz, que entrega uma experiência mais fluida ao exibir animações, vídeos e jogos. É um ótimo painel para consumir qualquer tipo de conteúdo, mas se sai especialmente bem em jogos. Ele também tem um leitor de digitais na lateral para desbloqueio da tela.

Como é voltado principalmente para entregar bom desempenho, o processador é uma das partes mais importantes do Poco X3 Pro e é também onde a Xiaomi trouxe as principais melhorias. Agora, ele vem equipado com um Snapdragon 860 da Qualcomm. Esse é um dos melhores componentes fabricados pela empresa atualmente, ficando atrás apenas dos modelos usados em celulares topo de linha, que costumam ter preços bem mais altos que os cobrados pelo Poco X3 Pro.

A união desse processador com os 8 GB ou 6 GB de RAM do Poco X3 Pro é suficiente para você rodar qualquer jogo com ótima qualidade, tendo a certeza de que o celular não vai apresentar travadas ou engasgos durante o uso cotidiano. Completando os detalhes do aparelho, há um conjunto quádruplo de câmeras bem competente na parte de trás, com sensor principal, grande-angular, macro e de profundidade.

Vale a pena comprar o Poco X3 Pro?

Se você se encaixa no público-alvo da marca Poco, ele com certeza é uma excelente opção. Este celular é feito especialmente para quem tem foco no desempenho e quer rodar tudo, alternando entre aplicativos e jogos, por um preço acessível. Não é um aparelho feito para quem busca principalmente ter a melhor câmera possível ou uma bateria excepcional. Ele entrega resultados muito bons nesses dois pontos, mas eles não são o foco da marca.

Caso seja isso o que você procura em um novo aparelho, vale a pena aproveitar os preços da Amazon e comprar o Poco X3 Pro diretamente no Brasil, com entrega mais rápida e sem os riscos de ser taxado na importação.

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