O Carrefour (CRFB3) congelou os preços de todos os itens de sua marca própria, os produtos estarão sinalizados com um selo exclusivo, o que facilita a identificação pelos clientes. Segundo a empresa, a ação reforça o comprometimento com o acesso a alimentação.
“O Carrefour está no Brasil há 46 anos e entende o seu compromisso com a população do país. Sabemos o quão delicado este momento é para todos e, por isso, continuamos trabalhando incansavelmente para que os nossos clientes consigam ter acesso a produtos de qualidade e com um preço acessível”, declara Joaquim Sousa, diretor comercial do Carrefour Brasil.
Os produtos de marca própria que terão os preços congelados contemplam as marcas Carrefour, Viver, Carrefour Bio, Veggie, Mercado, Classic, Sabor & Qualidade, Selection, Soft, Men, My Baby, Essential, Expert, Home, Companino, Care e Original, que oferecem aos clientes uma ampla variedade de itens. A ação contempla produtos que passaram por algum processo de industrialização e inclui itens essenciais para o dia a dia das pessoas, como arroz, feijão, macarrão, leite, pães, fraldas, produtos de higiene, proteínas animais (ovos e carnes de frango, bovina e suína), frutas, legumes e vegetais.
A ação é válida do dia 04de novembro deste ano ao dia 10 de janeiro do ano que vem em todos os formatos físicos do Carrefour – Hiper, Bairro, Market e Express – e também para compras de mercado online pelo site carrefour.com.br ou aplicativo Meu Carrefour.
No mês de abril, em outra ação realizada com o mesmo objetivo, a companhia ofereceu uma lista de 11 produtos essenciais vendidos a preços mais baixos, sendo que a economia em alguns itens chegava a até 30%.
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Vendas do Carrefour têm alta de 7,7% no terceiro trimestre, para R$ 20,8 bi
As vendas do Grupo Carrefour Brasil alcançaram no terceiro trimestre uma alta de 7,7%, comparada ao mesmo período no ano passado. Em números absolutos, as vendas atingiram R$ 20,8 bilhões. A gasolina, vendida nos postos da rede, foi um destaque no trimestre — se fosse tirada do resultado, o aumento seria de apenas 6,6%.
Se por um lado o resultado é puxado pelos números do Atacadão, que vendeu R$ 15,5 bilhões, uma alta de 14,3%, por outro o varejo derruba os números. Sem gasolina, as vendas do varejo ficaram em R$ 4,5 bilhões, queda de 13,4%. Com as vendas dos postos, esse número sobe para R$ 5,2 bilhões, o que ainda representa queda de 8% sobre o resultado de um ano atrás.
O Carrefour diz que o crescimento do Atacadão é composto por vendas em mesmas lojas positivas em 2,7%, além de uma contribuição de 11,6% vinda de lojas que ainda não estavam abertas 12 meses atrás, ou seja, fruto da expansão física da bandeira.
Carrefour (CRFB3) congela preço de todos os produtos de sua marca própria - Suno Notícias
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