OLEAGINOSA EM ALTA
Saca em Dourados (MS) teve acréscimo de R$ 3,00. Alta do dólar contribuiu para amentos
Criado em 18/10/2021 ÀS 19h07 Por Agência Safras - Atualizado em 18/10/2021 ÀS 19h07
Com a alta do dólar e com Chicago volátil, mas subindo na maior parte da sessão, os preços da soja subiram nas principais praças do país nesta segunda. Houve uma melhora moderada no ritmo dos negócios no disponível, envolvendo cerca de 50 mil toneladas.
– Passo Fundo (RS): a saca de 60 quilos recuou de R$ 168,50 para R$ 168,00
– Região das Missões: a cotação caiu de R$ 167,50 para R$ 167,00
– Porto de Rio Grande: o preço passou de R$ 171,50 para R$ 171,00
– Cascavel (PR): o preço subiu de R$ 166,00 para R$ 168,00 a saca
– Porto de Paranaguá (PR): a saca avançou de R$ 168,00 para R$ 170,00
– Rondonópolis (MT): a saca aumentou de R$ 161,50 para R$ 163,00
– Dourados (MS): a cotação avançou de R$ 157,00 para R$ 160,00
– Rio Verde (GO): a saca subiu de R$ 160,00 para R$ 161,00
Chicago e a soja
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira com preços mais altos. O mercado caiu mais cedo, pressionado pela ampla oferta global. Porém, reagiu e se firmou no
território positivo. As boas inspeções de exportação do Estados Unidos apareceram como fator de suporte.
As inspeções de exportação norte-americana de soja chegaram a 2.298.315 toneladas na semana encerrada no dia 14 de outubro, conforme relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O mercado esperava o número em 1,9 milhão de toneladas.
Na semana anterior, as inspeções de exportação de soja haviam atingido 1.743.137 toneladas. Em igual período do ano passado, o total inspecionado fora de 2.336.517 toneladas. No acumulado do ano-safra, iniciado em 1o de setembro, as inspeções somam 5.873.076 toneladas, contra 11.894.136 toneladas no acumulado do ano-safra anterior.
Os contratos da soja em grão com entrega em novembro fecharam com alta de 3,75 centavos de dólar por bushel ou 0,30%, a US$ 12,21 1/2 por bushel. A posição janeiro teve cotação de US$ 12,29 por bushel, com ganho de 2,75
centavos ou 0,22%.
Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com alta de US$ 1,30 ou 0,30%, a US$ 317,90 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 62,02 centavos de dólar, alta de 0,73 centavo ou 1,19%.
Câmbio
O dólar comercial fechou em R$ 5,5200, com alta de 1,21%. A moeda sofreu foi fortemente pressionada pela desaceleração da economia chinesa e, em segundo plano, pelas incertezas fiscais domésticas.
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